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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Último artigo do ano

E com este esboço, do qual me apraz demonstrar aquilo que não é aparente à primeira vista e, que tirado o véu, se vai ao encontro do mesmo ideal sem que ninguém se aperceba, conto ter postado o meu ultimo artigo neste ano que brevemente finda.

Até admito que em algumas matérias possa ter exagerado nas acusações, de ter carregado no pedal com força, sobretudo no que toca aos pagãos. Ter errado ? Não me parece, pelo menos a respeito da judiaria. Quanto aos pagãos, que me demonstrem onde está o erro, e se o tiver cometido, logo saberei reconhecê-lo de boa vontade e sem remorsos.

Quanto aos judeus, não retiro absolutamente nada do que disse. Tenho provas do que afirmei e, tomo a precaução de pôr sempre que possível, fontes onde os judeus se dão como culpados ; não só pelos actos que cometem, como pelas palavras cheias de soberba e gozo para com os outros povos, a quem eles chamam de "Goyim" e consideram ainda mais "baixos que os cães".

Sobre alguns assuntos especulativos, tais como "Odin a divindade zarolha...", já tinha feito parte deste assunto a um blogueiro há uns tempos atrás, principalmente esta "misteriosa árvore do conhecimento" que se pode encontrar em várias mitologias e, que se acorda com o recito Bíblico. Veio-me à ideia explorar este assunto, que já tinha em mente, após ter escutado Lozac'hmeur e Lofti Hadjat. O primeiro, conseguiu estabelecer a conexão entre várias lendas, sobretudo a de "Percival", "Prometeo" e "Hiram", entre demais outras. Parece ter chegado à conclusão de que um "culto" muito antigo fora praticado anteriormente em oposição ao verdadeiro culto. O segundo, conseguiu descodificar uma linhagem maldita desde a antiguidade até hoje : são os descendentes de Caín. E reenvia também a um culto muito antigo, oposto ao verdadeiro culto. Pareceu-me assim bem, explorar a mitologia Odínica, mas tendo a "árvore" como base, da qual já desconfiava haver algo "estranho" antes da leitura dos dois autores citados acima.

Minhas buscas nesse sentido, lentas, levaram-me a estudar o culto védico. Pus-me a ler o Mahabharata e, logo dei com a história de Jaraktaru, que se prontifica a dar descendência aos seus parentes, casando-se contra-vontade. Nesse encontro, os parentes encontravam-se pendurados a uma "tufa de erva", de cabeça para baixo - isto lembra-me o acto de Odin ter-se também pendurado de cabeça para baixo. O filho de Jaratkaru, Astika, também tinha sido profetizado ; isto lembra-me a "profecia" de Gaia sobre o nascimento de Athéna.

Parentes de Jaratkaru pendurados e Odin pendurado

Existem nestas mitologias, peças dispersas aqui e ali, que com cuidado se podem juntar, embora não pareça evidente. Diria que século após século, mais histórias e variantes se foram juntado à história original, deformando assim o seu conteúdo.

Fiz buscas nas lendas de Portugal, mas até agora nada encontrei – salvo um navio que se afundou no principio do século 16 nos Açores, e que continha na sua carga uns objectos (aparentemente rochas) com uma escrita estranha, que se diz serem “runas”. Espólio perdido para sempre. Faço assim parte destas buscas de amador por mim efectuadas, para que algum amante de mitologias e história, possa agarrar e prosseguir estes pedaços assim descobertos. Conto ficar por aqui, pois dá imenso trabalho e muita leitura para a qual não tenho tempo. E demais, acho essencial dedicar-me a outras coisas do dia-a-dia, pois os tempos vindouros não agoiram nada de bom.

Quanto àqueles que falam da “China e Japão” não terem sido conquistadas pelo Cristianismo, respondo que detesto Guillaume Faye, de onde se fazem passar alguns por espertos, copiando os argumentos. O que lês, já eu li, seu sionista ! O Faye há muito tempo foi desmascarado ! E quando se utiliza fontes extras que não a sua própria cabeça, convém citar o autor. E da Europa até à China e Japão, são alguns metros de distância, não é ó seu sionista ? Nem me dou ao trabalho de pegar controvérsia com "pseudo-nacionalistas" que almoçam e jantam kosher e, cujas caras estranhas e crespas, certamente passariam despercebidas num país como o Afeganistão, mas não em terras de Lusitânia.

Quanto a outros pé-de-salsa, reconheçam, que quando digo Portugal ter sido formado por cristãos, a história tem o peso da prova ; e quem o contrário afirma e em devaneios se dá sobre isso, só esbarra contra uma parede, de tão ingénuo ser.


Com isto, desejo a todos um Bom Natal, Felizes Festas e Bom Ano Novo e, que o Cristo nos guarde a todos dos tempos vindouros.

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