Aba_horizontal

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Werner Sombart: os judeus e a vida económica (5ª parte)


 Continuação da 4ª parte

O principio puramente capitalístico, no qual o valor de troca de uma mercadoria só importa ao capitalista, o qual não tem de dar conta da sua qualidade como bem de consumação, esse principio, dizíamos, conseguiu impor-se muito lentamente e com dificuldade, e nós temos por prova as lutas de opinião que se desenrolaram a esse propósito na Inglaterra, não mais tarde que o séc.18. É evidente que sobre esse ponto, como muitos outros, Jos. Child era oposto à grande maioria dos seus contemporâneos e mesmo dos seus colegas, quando pretendia que era aos empresários de julgar qual género de mercadoria e de que qualidade deveria ser produzida para o mercado. E ficamos com uma impressão estranha, quando o entendemos reivindicar para o fabricante o direito de produzir e de por à venda mercadorias de pacotilha. “Se nós queremos, diz ele 39, conquistar o mercado mundial, nós devemos imitar os Holandeses que fabricam as piores como as melhores mercadorias, pois é unicamente assim que nós seremos em estado de satisfazer todos os mercado e todos os gostos”.

Ao conjunto das representações que nós acabamos de esboçar o quadro, liga-se de uma maneira orgânica a ideia do justo preço, que manifestamente perdurou durante as primeiras fases da época capitalista. O preço não é uma coisa que o primeiro sujeito económico a surgir possa manobrar à sua vontade. Como todo o processo económico, a formação dos preços é subordinada às leis supremas da religião e da moral. O preço deve ser estabelecido, de maneira a que estejam salvaguardados tanto os interesses do produtor, do comerciante e do consumidor. E o estabelecimento do preço que satisfaz esta condição depende, não do arbitrário individual, mas de certas normas objectivas. Quais são essas normas e onde temos de as ir buscar ? Esta questão recebeu ao longo dos séculos as respostas mais variadas. Segundo a maneira de ver da idade-média, tal e qual nós a encontramos ainda em toda a sua pureza em Lutero, o montante do preço devia ser estabelecido segundo os gastos e o trabalho que a fabricação de uma mercadoria tivesse custado ao produtor (ou comerciante) : o preço, podemos dizer, era estabelecido com base nos gastos de produção. Mas sob a influência da extensão das relações comerciais, e mais particularmente a partir do séc.16, as ideias sobre o justo preço sobrem uma profunda modificação e ficam cada vez mais dependentes das variações e oscilações do mercado. Saravia della Calle, que jogou, sob o meu ponto de vista, um papel dos mais importantes no desenvolvimento da teoria dos preços, já deduz sem reservas o justum pretium daquilo a que chamamos hoje a relação entre a oferta e demanda 40. Mas seja como for, o que importa, é que o preço é concebido como algo não influenciável pelo arbitrio individual e cuja formação obedece a normas objectivas, obrigatórias para todos. Tal é ainda a maneira de ver dos escritores do séc.17 : os Scaccia, os Straccha, Turri, etc. E a necessidade objectiva que preside à formação dos preços é de ordem moral (e não, como se fará mais tarde, de ordem “natural”) : o indivíduo não deve (mais tarde dizer-se-à pelo menos : “não deveria”, “não pode”) estabelecer os preços arbitrariamente.

A atmosfera geral criada pela obediência a esses princípios era, durante as primeiras fases do capitalismo, aquela de uma vida calma, isenta de imprevistos. A estabilidade, o tradicionalismo, tais eram ainda as características de toda essa época. O indivíduo, mesmo enquanto se ocupava de negócios, não estava ainda perdido no barulho e frenesim dos negócios. Ele era ainda mestre de si mesmo. Ele conservava ainda a dignidade de homem livre e recusava-se a sacrificar o melhor de si mesmo em busca de benefícios. Uma espécie de honra pessoal manifestava-se ainda nas relações de negócios. Para tudo dizer em uma só palavra, o comerciante ainda tinha postura. Isto é naturalmente ainda mais verdade na província que nas grandes cidades, centros do capitalismo em vias de desenvolvimento. Um bom observador da sua época insiste com força sobre o “tom honroso e altivo dos negociantes da província41. Nós vemos claramente à nossa frente o comerciante ao velho estilo : um pouco rígido e rústico, vestido com os seus calções e casaco longo, penteado com uma peruca, ele anda calmamente, consciente da sua dignidade, habituado que está em fazer os seus negócios sem grande esforço cerebral e sem muito zelo, a servir uma clientela que conhece de longa data, cujos gostos e necessidades não lhe reservam nenhuma surpresa, o que lhe permite ganhar a sua vida sem precipitação e sem pressas.

Considera-se hoje que um homem é tanto mais ocupado quanto mais os seus negócios sejam prósperos e o vejamos mais apressado e importunado. Ora, no séc.18 ainda, os homens apressados, correndo a toda a velocidade eram, ao contrário, considerados como desorientados : o homem verdadeiramente ocupado caminha com um passo medido. Mercier tinha pedido, em 1778, a Grimold de la Reynière, o que ele pensava dos negociantes de Lyon, este deu-lhe esta resposta infinitamente interessante e que pinta de um só traço toda uma época 42: “Em Paris corremos, estamos apressados, porque somos ociosos ; aqui nós caminhamos calmamente, porque estamos ocupados”.

Podemos perfeitamente fazer entrar nesta categoria o piedoso não-conformista, o Quaker, o Metodista, que nós consideramos de livre vontade como o primeiro representante das ideias capitalistas. Cheio de dignidade, cheio de postura, ele segue o seu caminho ; como na sua vida interior, ele deve observar a medida na sua conduta exterior. “Caminha silenciosamente, sem fazer barulho com os teus pés”, diz um mandamento da moral puritana 43. “O crente tem, ou deveria ter, e, se ele é verdadeiramente crente, ele deve ter uma atitude bem medida e ficará na sua viatura com pose e elegância44.

Notas:

39. Josiah Child, A New Discourse of Trade, 4th ed., p. 159.
40. Such teaching is met with as early as the later 16th century. Saravia della Calle, whom I regard as of supreme importance in the history of the theory of just price, goes so far as to deduce it from the relationship of supply and demand. His work, together with that of Venuti and Fabiano, is printed in the Compendia utilissimo.
41. (Mercier) Tableau de Paris, vol. 11 (1788), p. 40.
42. “A Paris on court, on se presse parce qu’on y est oisif; ici l’on marche posément, parce que l’on y est occupé.” Quoted by J. Godard, L’Ouvrier en Sole, vol. 1 (1899), pp. 38–9.
43. Memoirs of the Rev. James Fraser, written by himself. Selected Biographies, vol. 2, p. 280; Durham’s Law Unsealed, p. 324, quoted by Buckle, History of Civilization, vol. 2, p. 377.
44. Durham’s Exposition of the Song of Solomon, quoted by Buckle, loc. cit.

================================
Partes 1 a 5 em versão pdf para descarregar:

https://drive.google.com/file/d/0B2kgizPDAAx0RHBLLXZoU21zM0E/view?usp=sharing
================================

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O que pensa a maioria dos judeus sobre a imigração


 Não é propriamente, e sistematicamente, o Talmude em si que rege o pensar de todos os intelectuais judeus...
“Os nossos próprios estudos, de facto, mostram que a totalidade dos intelectuais judeus incentivam a mestiçagem entre brancos, negros e árabes. Que eles sejam religiosos, laicos ou ateus, que eles sejam marxistas ou liberais, que eles sejam sionistas ou anti-sionistas, judeus de Israel ou da diáspora, todos os intelectuais judeus, sem alguma excepção, são partidários da sociedade multirracial e incentivam com todas as suas forças a imigração terceiro-mundista onde quer que eles estejam instalados ." Hervé Ryssen
 
“A mestiçagem dos povos é uma das grandes obsessões do judaísmo. É encontrado em todos os intelectuais judeus, sejam eles religiosos ou ateus, marxistas ou liberais. Isto é porque o povo judeu não pode ser reconhecido como o "povo eleito de deus" sem que todas as outras identidades nacionais sejam reduzidas a pó. O judaísmo político é na verdade uma força de destruição, e este solvente é tanto mais poderoso que a presença judaica no sistema mediático nacional é importante.” Hervé Ryssen
 
“Esta expectativa messiânica está no coração da religião hebraica e da mentalidade judaica em geral, incluindo entre os judeus ateus.” Hervé Ryssen

"Os Intelectuais judeus podem ser liberais, marxistas, sionistas, religiosos ou ateus. Mas todas essas divergências não invalidam em nada o fundamento messiânico das suas aspirações. E sobre a imigração, precisamente, eu posso confirmar que há neles uma unanimidade." Hervé Ryssen

Será, para retomar a expressão de Jacob Cohen, o "tribalismo judaico" ?

Vejamos que com Talmude ou sem Talmude, os intelectuais judeus pensam todos da mesma forma. Todos sem excepção! O que nos resta para além do Talmude, é a noção de tribo, os laços do sangue. Conquanto seja uma raça mestiçada, eles guardam entre si, apesar disso, traços familiares muito fortes . Esta talvez seja a explicação para este pensar homogéneo, tanto no judeu talmudista como no judeu não-talmudista. Sendo o judeu um cosmopolita por excelência, e seja qual for o judeu, minoritário ou maioritário, não será muito difícil deduzir que  nenhum se possa verdadeiramente opor à imigração. Uma tal oposição seria como negar todas as raízes cosmopolitas que se encontram na maneira de estar e de viver do judeu desde há séculos.

É portanto um engano, pensar ou crer que a maioria dos judeus seguem uma cúpula sionista ou que então sejam influenciados por esta.  Não é necessário segui-la para se ter estes ideais. Não é necessário ser religioso algum para se estar de acordo com a ideologia talmúdico-cosmopolita, a própria raça exprime desde há séculos estes ideais, conscientemente ou inconscientemente.

Independentemente da condição social ou crenças, todo o judeu é pró-imigração... salvo para o país deles. Portanto em Israhell 1 em cada 4 casais sofrem de esterilidade, enquanto na Europa, a proporção é de 1 para cada 6... Israhell só não sofre de um declínio demográfico, graças à GPA e genética eugénica.

PS: Escusado será por todas as citações dos livros dos intelectuais judeus, sejam eles Rabinos ou simples escritores ateus, seria muito longo. O que Hervé Ryssen resume de todos os escritos dos intelectuais judeus desde há séculos, é o que está aí. Existe uma grande uniformidade na maneira de pensar de todo o judeu ao longo dos séculos. É impossível dizer que esta maneira de pensar faz parte de uma suposta "minoria". Ao contrário, são todos eles que pensam assim. Parece um pensamento fotocopiado século após século até aos nossos dias.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Um ponto de vista sobre as violações de Colónia

E elas ainda dizem bem-vindos...
Vamos fazer uma pequena e breve retrospectiva histórica para bem tomarmos o pulso a este assunto e tomarmos a plena consciência do que se passa, e aonde isto nos leva. Aviso desde já que poderei não estar certo, mas sinceramente não vejo outra maneira de olhar para o assunto.

Em todos os tempos, o ser humano sempre sentiu a necessidade da ajuda de seus semelhantes. Ele organizou-se, de maneira a que um conjunto de membros, se disponham de maneira elaborada para defender a sua tribo, o seu clã, seu território.

Este conjunto de pessoas dividiam os vários trabalhos entre si no dia a dia. Uns especializavam-se no fabrico de armas, outros na caça, agricultura, colheita, pastoreio... Sendo que o caçador necessitava da arma fabricada pelo ferreiro, assim como ambos necessitavam da arte de outros em trabalhar a terra, da colheita, do pastor, e inversamente. Esta coesão era reforçada pelos laços familiares. No entanto à medida que a tribo crescia, fazia-se urgente alargar o território, ou mudar para um local com alimento mais abundante, e como de costume naqueles tempos, a mentalidade era a de pilhar as tribos vizinhas. Sendo esta pilhada, então passava-se à seguinte, e assim sucessivamente por esses territórios afora. Estávamos nos tempos dos nómadas.

Vamos-nos focar no ponto da pilhagem. Pois este vai-nos fazer compreender o porquê das violações de massa.

As razias tinham como objectivo principal o roubo dos animais domésticos, fonte de muitas calorias.  Para além do aspecto alimentar, ter muitos animais domésticos procurava o prestígio social à tribo e era sinónimo de riqueza. É assim que por exemplo os antigos gregos descreviam os bárbaros germanos e celtas, com os seus animais domésticos, tais como os rebanhos de vacas, cabras e ovelhas, os seus maiores tesouros. Para se ver o contraste, eles nem tão pouco passavam cartão ao ouro.

O segundo objectivo, era raptar mulheres, isto proporcionava o alargamento da tribo, da comunidade. Este aspecto era de certeza, geralmente seguido após a razia dos rebanhos. Os homens eram feitos escravos e as mulheres integradas à tribo. Com o tempo, mesmos os homens eram assimilados à tribo. Podemos ver neste caso, no rapto de mulheres, a necessidade instintiva de prolongar os genes da tribo.

Estas práticas de outrora, foram praticadas com mais ou menos frequência em todas as partes do mundo. Elas cessaram, numa certa medida, desde que o homem deixou o nomadismo e adopta a fase de sedentarismo. Mas mesmo assim, não era raro, e mesmo muito frequente no tempo da expansão islâmica, que estes façam autênticas razias com o único objectivo de capturar mulheres europeias, para vendê-las no mercado da escravatura.

Onde quero chegar é o seguinte, é isto que se passa exactamente com estes imigrantes invasores. Hoje eles não precisam de roubar rebanhos como se fazia outrora, os próprios governos das nações europeias oferecem-lhes os recursos calóricos que necessitam e todos os bens próprios à nossa época sem pagar um tostão. Alguém paga, mas de certeza não sai do bolso deles nem dos políticos corruptos. Comida à borla, cama à borla, serviços hospitalares à borla, escola à borla, transportes públicos à borla etc, etc. Este ponto é o que se assemelha ao primeiro objectivo de uma razia, de que falávamos lá atrás. Salvo que desta vez, é o próprio invadido que oferece todo o recheio sem resistência alguma.

Só no segundo objectivo da razia, o do rapto das mulheres, é que os nómadas de agora, os imigrantes, têm de fazer um esforço. Diga-se, à margem da lei. As violações nada mais são que este instinto bárbaro de raptar as mulheres das outras tribos como troféu. De uma Europa civilizada, nós estamos a recuar para uma época incivilizada, que vai reflectir a moral pútrida destes invasores no seu geral ao longo do tempo. O mais ignóbil nesta história, é que muitas das mulheres violadas, foram precisamente aquelas pró-imigração... apenas estão a sofrer as consequências das suas acções.

Podemos resumir e compreender então, que estamos a subir uma autêntica invasão se tivermos em conta os mesmos princípios que levavam os antigos povos nómadas a proceder da mesma maneira: a invasão seguida de rapto de mulheres.

Mesmo se o rapto não será propriamente um sinónimo de violação, um e outro têm o mesmo carácter que resulta sempre num acto forçado e contrário à vontade da víctima.

Haveria muitas considerações a ter em conta, como a feminização da sociedade europeia ; o culto da pornografia no qual sempre se mete uma mulher europeia como protagonista, e que em consequência nada mais faz que aguçar o apetite de violar uma europeia ; a conivência e o bem-estar dos nossos políticos com toda esta situação... mas chegará o dia em que lhes tocará a eles, terão de sofrer as consequências de terem obedecido àquele grupinho minúsculo que não tem nenhuma influência na política, nem na economia, coitadinhos. Eles não representam a comunidade da qual fazem parte, são uma ínfima minoria sem autoridade alguma.

Autor: gang2 ervilha

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Modernidade e Progresso

Dizemos que algo é moderno quando temos um ponto no passado por comparação. Neste mesmo instante, ao escrever e finda a frase, já estamos no passado e portanto em um nada de tempo deixou de ser moderno, já é antigo. Devemos então entender o “moderno” como o instante. Quando se diz que algo é moderno quando comparado com o passado, na realidade só estamos a pôr dois tempos passados em comparação ; um tempo mais próximo de nós com um tempo mais longínquo.

Para apoiar, o conceito de “modernidade” já em si mesmo evoca apenas o instante. Basta decompormos a palavra e olharmos para o seu significado original ; grego : modos ; latim : modus. Tanto um como outro significam apenas o instante, o hoje. O moderno é o agora.

Que significa então ser moderno ? Viver o instante conforme a ideologia dominante, visto que esta é a moda. Não seguir a moda significa ser retrógrado, antigo, homem do tempo das cavernas. Escutar rap é a moda, ver novelas, é a moda, ver as informações manipuladas, é a moda, ser efeminado é a moda. Isto é ser um homem do tempo moderno.

Diz-se que isto é o progresso da sociedade, a liberdade total. Aqui talvez tenhamos de andar à volta desta esquisita e obscura palavra “progresso”.

Parece significar algo cujas funções já existentes são afinadas para melhor, sem portanto deixar de ter as suas funções primárias postas em causa. Para exemplificar, olhemos para os meios de locomoção antigos até agora. Não é por andarmos de avião, que este deixa de ser um meio de locomoção como outrora os meios de transporte animais. Esta função, que é a locomoção, apenas  progrediu de maneira a melhorar as suas performances. Olhemos para os antigos mensageiros, que iam levar a mensagem ao seu destinatário manualmente. Hoje a mensagem chega ao seu destinatário por mail sem que necessite de intervenção humana. A função de “entrega” da mensagem não foi modificada, apenas progrediu para uma performance mais elevada. Mas ela está lá quer se olhe para o antigamente ou para o agora. Isto pode-se definir como “progresso”.

Após uns pontos nos “i” acima, agora pergunto-me :

 - Como se pode chamar a moda da feminização da sociedade como um progresso ?  Porventura esta não retira ao homem as suas funções de progenitor ? De chefe de família ?

- Como se pode afirmar que o “individualismo” é um sinal do progresso ? Não retira este a função de entreajuda necessária entre vários membros de uma mesma sociedade ?

- Como se pode dizer que a entreajuda para com os imigrantes é sinónimo de progresso quando ao mesmo tempo esta é negada aos membros da sociedade que acolherá estes imigrantes graças ao incentivo do individualismo ?

Isto é progresso ? Atrevemos-nos a dizer : progresso para uns, retrocesso para outros. Mas mesmo, isto não está correcto em afirmá-lo. Jamais os nossos antepassados viveram individualmente ou foram efeminados. Nem progresso é, mas nem retrocesso é. Isto é uma “mudança”, uma mudança radical de valores, inversão da moral. Isto é a falta de um código moral que outrora reinava nas nossas sociedades e reprimia com voracidade as tentativas do apátrida para destruir a humanidade.

Um apátrida de seu nome Edward Bernays, escrevia o seguinte em 1928 :
Só a energia gasta por algumas mentes brilhantes pode trazer toda a população a aprender novas ideias e a aplicá-las.1
 Mentes brilhantes ? Que mentes são estas ? Não serão as mesmas que originaram milhões de mortos quando criaram o bolchevismo ? Não serão as mesmas que incendiaram as duas guerras mundiais ? E ainda por cima são estas que nos ensinam a ser modernos e a progredir ?

Infelizmente nesta “modernidade”, neste “progresso” humanitário, somos ensinados pelo apátrida ranhoso a seguirmos a seguinte moral : cada um por si e todos pelos invasores.

E o judeu labrego diz: Viva a democrassia. A democrassia é moderna. A democrassia é progresso. O goy moderno todo contente ainda responde : Viva! Viva! Viva!

Notas:

1 - Propaganda, pág. 31

Autor: gang da ervilha

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

O Bolchevismo judaico brevemente estará de volta...

Serge Monast

Este assunto é muito complexo. Uma trama incrível. Vivemos num mundo manipulado de uma ponta à outra. Estamos fechados numa jaula no meio de lobos.
Para aqueles que não conhecem Serge Monast, foi aquele que acertou em cheio quando há 30 anos atrás, tinha previsto, ou aliás, teve acesso a documentos de grupos maçónicos muito poderosos sobre muita coisa que se passou e se passa ainda hoje. Com uma pontaria extrema.
Hoje vimos que ele acertou em cheio. Os documentos aos quais ele teve acesso não eram histórias da carochinha. Todos os dias vemos o cumprimento desta plano satânico em frente dos nossos olhos : centenas e centenas de invasores afro-árabes entram na Europa todos os dias, com o único objectivo de provocar a desestabilização social, uma guerra civil (vide como exemplo o artº 5 do plano "Aurora Vermelha").

Monast pagou caro, pagou-o com a própria vida. Uma morte misteriosa.

Por vezes nós temos de enquadrar as nossas posições sob uma perspectiva diferente daquela que tínhamos antes, revê-las, ou lançar grandes interrogações a nós mesmos sobre uma dada opinião. Falando por mim próprio, vou ter de rever muitas posições defendidas até agora, vou ter de dar um passo atrás.

===================

Neste trecho, nós estamos em 1994, data de edição do livro, portanto há cerca de 30 anos atrás, Monast escreveu isto segundo as informações disponíveis que ele teve acesso :

«« Segundo informações de fonte segura que nós temos nas nossas mãos desde 1991, é nos possível de reconhecer que o “Comunismo” não está morto desde a “Queda da Cortina de Ferro” em 1989, mas que ele se transformou numa nova cara, com um crescimento militar e tecnológico sem precedentes desde 1917. Mais, esta transformação, digamos antes, esta transmutação, é apenas uma macabra fachada que esconde o erigir da Nova Ordem Mundial. Neste sentido, é previsto que o Comunismo. Tal como se conheceu até esta data, desapareça em aparência para dar lugar a um faz-de conta de democracia. Esse tempo de “Falsa Democracia” deverá permitir, para se prepararem, aos novos dirigentes do Império Vermelho de :

1. - Ceder um controlo nominal da Europa de Leste ;

2. - Encorajar, só em aparência, o nascer e a eclosão de movimentos democráticos na Europa de Leste e mesmo no interior da Rússia ;

3. - Abrir a “Cortina de Ferro”, e destruir o “Muro de Berlim” ;

4. - Permitir a reunificação da Alemanha Oriental com a Alemanha Ocidental – enfraquecer assim a Economia da Alemanha Ocidental, e permitir, ao extremo, a emergência de tensões sociais e políticas interiores ;

5. - Declarar abertamente a morte do “Comunismo”, o fim da “Guerra Fria”, e o suposto – desaparecimento dos Partidos Comunistas da União Soviética e da Europa de Leste ;

6. - Com a ajuda do KGB, purgar a antiga “Guarda”, e colocá-los nos bastidores da cena política, os comunistas e os antigos colaboradores ;

7. - Mudar assim o nome do “Partido Comunista”, e declarar que o Comunismo é morto na Rússia ;

8. - Dar nascença a novas Organizações democráticas, mas controladas, acima de tudo, pelos Comunistas e KGB ;

9. - Dar lugar a supostas eleições democráticas, mas manipuladas e controladas na realidade pelos novos comunistas ;

10. - Anunciar, com grande apoio publicitário, o desmantelamento da “Polícia Secreta”, tudo em renovando a antiga estrutura dando-lhe um novo nome, e novas tarefas ;

11. - Utilizar o período de euforia e de confusão criado pela sedução da queda do Comunismo para renovar, encoberto pelo desarmamento e a “Paz”, o material militar soviético, e destruir o antigo ; e mesmo permitir uma importação massiva de tecnologia ocidental sem ter, como era o caso no passado, de se servir de um numero incalculável de agentes secretos ;

12. - Estabelecer a “Confusão” no interior da Igreja Católica dando a impressão que as “Promessas de Fátima” se realizam, e, no dia em que as máscaras da ilusão cairão, se servir da criação desta “Impressão” para desacreditar, e as “Aparições Mariais”, e todos os diferentes locais de Aparição ; o que terá como consequências primárias de enfraquecer em todo o lado a credibilidade da Igreja, e de lançar a confusão nos seus quadros ; (ndt: segundo apurei, "promessas de Fátima" refere-se ao 3º segredo de Fátima, no qual consta que a Rússia deveria se converter ao cristianismo, mas se não o fizer, devastará a Europa no fim dos tempos)

13. - Sob um outro ângulo, fazer o Ocidente carregar o fardo : (40-50$ biliões por ano) da Europa de Leste ; esta outrora era suportada pela URSS ;

14. - Provocar a retirada das tropas americanas da Europa de Oeste ;

15. - Incentivar a Europa de Oeste a uma certa neutralidade, e provocar a queda da NATO ;

16. - Fazer de maneira que os Estados-Unidos e o Oeste se encontrem a financiar a economia da União Soviética (pela 6ª vez desde 1921) ;

17. - Fazer emergir num só bloco económico, a Europa de Oeste com a Europa de Leste incluindo a Rússia ;

18. - Incentivar os Estados-Unidos e o Oeste a um desarmamento massivo nesta nova era de fim de “Guerra Fria” ;

19. - Levar assim os Estados-Unidos a interromper o apoio aos “movimentos anti-comunistas” em todo o mundo ;

20. - Fazer de maneira que os Estados-Unidos retirem as suas tropas militares da Coreia do Sul e das Filipinas ;

Elie Faure dirá, da sua parte, em Europa, p.451, 1937 : Nós reivindicamos o direito de nos servirmos dessas palavras-camaleão para a necessidade da nossa linguagem e segundo as circunstancias onde as devemos utilizar.

E hoje Gorbachev, na Perestroika, confessa : “Nós não iremos mudar o Poder Soviético ou sequer abandonar os seus princípios fundamentais, mas por um lado, nós reconhecemos a necessidade de mudanças que reforcem o Socialismo”.

E esta declaração contemporânea junta-se a outra declaração, feita, pelo fundador dos Illuminati, Adam Weishaup, á cerca de 200 anos : “O fim justifica os meios. O bem da Ordem dos Illuminati justifica a calúnia, o envenenamento, a infidelidade, a traição, a revolução, enfim tudo o que os homens chamam de crimes”.

Segundo outras informações que eu tenho entre mãos, destaca-se isto:

1. - O suposto “Poder Democrático” na Rússia será varrido por um vento de Conservadorismo e de Nacionalismo sem precedentes desde Outubro de 1917 ;

2. - De um dia para o outro, todos os acordos políticos e económicos assinados com a Rússia serão abandonados, com vista a provocar um colapso rápido das bolsas mundiais ;

3. - A Rússia renovada num “Super-Nacionalismo-Socialista” servir-se á do suposto naufrágio da democracia e da economia de mercado na Rússia para se lançar num ataque de fundo, uma nova efervescência de propaganda contra o Ocidente e América ;

4. - Servindo-se deste novo apoio ideológico, a Rússia abaterá no sangue, todos os movimentos democráticos da Rússia ; o que lhe permitirá então de reunir o maior golpe da sua história : depois de por a descoberto todos os oponentes do Comunismo através de uma fachada de pseudo-democratização, desde os começos da Perestroika, então ser-lhe à possível, sem quase nenhum esforço de aniquilar definitivamente, toda a oposição ao seu projecto inicial de um “Comunismo Universal” ;

5. - Ela provocará então o renascimento de todos os moviments revolucionários em todo o mundo, e provocará o colapso de Governos, por exemplo ao Sri Lanka, nas Filipinas, no Uruguai, em S. Salvador, na África do Sul, no Tchad, entre outros tantos ; e renovará as suas ligações – nunca abandonadas – com os grupos revolucionários da Líbia, de Angola, do Iraque, da Síria, de Moçambique, e reconsolidará as suas ligações com Cuba e a China.

6. - Com o seu novo material militar, ela retomará de força todas as suas antigas Repúblicas interiores, tudo em aniquilando, com a ajuda do novo KGB, todos os grupos de oposição ;

7. - A efervescência revolucionária e as explosões, tanto económicas como da violência política através do mundo, provocarão uma instabilidade política e económica em todo o Ocidente ao ponto de provocar o colapso de vários Governos Nacionais, e uma explosão de toda a política do Médio-Oriente ;

8. - A instabilidade política e económica mundial trará aos Governos Ocidentais, o pretexto para restringir os “direitos e liberdades” no interior do seu próprio território ; e mesmo uma reorganização das Nações-Unidas, e de Forças Multinacionais ;

9. - De um momento para o outro, e de preferência de noite ou durante a ocasião de uma Festa, tal como o Natal, ou da Páscoa, mas de improviso, a Rússia atacará os antigos países do Pacto de Varsóvia, e fará uma forte penetração militar na Europa ;

10. - Esta penetração militar da Rússia terá como consequência desejada, a de provocar uma emigração massiva da classe intelectual para fora da Europa, com destino ao enclave da América do Norte , ou Canadá ;

11. - Esta emigração da Elite europeia permitirá sem obstáculos a consolidação das bases do Governo Mundial ; de mesmo que juntará, num ponto preciso do mundo, a Elite...

Este cenário previsto pelos Illuminati poderá variar na sua aplicação, mas no geral, ele resume bem as etapas previstas para a instauração, no caos universal, de uma Nova Ordem Mundial! »»

Fonte e Download do livro, verificar estas infos nas páginas 24 a 27.

=================================
 
E agora ? Segundo o que é dito aqui, até agora passou-se exactamente com a Rússia, até ao dia de hoje, como está aí descrito. Quem segue as informações dia a dia, o avanço militar da Rússia de Putin é gigantesco, colossal. Tal e qual como descrito. Existe uma grande efervescência de patriotismo na Rússia... tal e qual como previsto. A continuação desse plano, como o foi até agora, trazer-nos à o renascer do Bolchevismo. Ele está nos bastidores à espera que o chamem para devastar o mundo...

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Como vai o mundo ?


Mansão de Obama a Dubai ?
Invasão imigratória

Escutamos que a Suécia iria reenviar cerca de 80 mil invasores fora das suas fronteiras. Que a Áustria iria reduzir o fluxo de invasores e idem idem. É tudo mentira! Os invasores continuam a chegar em massa à Europa. Apoiados por uma logística posta em marcha por ONG's e pela própria comunidade europeia, chegam discretamente e sem fazer muito barulho, à Sérvia, rapidamente encaminhados para um centro temporário, com uma espera de cerca de 3 horas, e reencaminhados para o interior da Europa através de 3 comboios diários que partem diariamente da Sérvia. A descrição e rapidez de execução é tão eficaz, que nem as populações locais têm tempo de ver um único invasor (vide esta reportagem). Uma média de 4 mil invasores por dia. Não esquecer que estamos em período de Inverno. Quando um tempo clemente chegar, esse número vai triplicar.

Síria

As Forças Armadas de Bashar al-Assad continuam a progredir no terreno, e moral não lhes falta, graças á ajuda da Rússia de Putin. Continua-se a provar assim que Putin não traiu a Síria mesmo se apesar de tudo, o seu amigo Israel tenha ficado com o famoso plano Yinon furado no que respeita à Síria. Neste caso está em jogo os supremos interesses da Rússia nesta região, que não olha a amigos (Israel), quando se trata de defendê-los. O tempo passa, e por mais adversidades que a Rússia tenha tido e as constantes provocações de que é alvo, Putin não desmorona e não se deixa levar para uma 3ª guerra-mundial. Visto a solidez de Putin, é de esperar uma outra aproximação para atear o fogo no mundo: o de um colapso económico que degenerará em guerra mundial.

Estados-Unidos

Obama foi apanhado com a mão na massa, uma grande mansão comprada em Dubai (info original aqui). O que evidencia a corrupção generalizada da política americana pelos petrodollars da Arábia-Saudita. Lembremos-nos de que os Saoud não passam de marionetas nas mãos de Israel. É de esperar nos tempos próximos, que o estado Saudita seja atacado (pelo Irão ?), começa a ficar muito pesado e sujo aos olhos de seus aliados. Muito provável que se Trump ganhar as eleições americanas, este esteja disposto a apoiar o Irão contra os Saoud, ele hoje começa a ganhar o apoio de vários comandantes e generais expulsos de postos chave pela administração Obama (vide a informação acima sobre a mansão e esta que fala do mesmo assunto mas com causas diferentes).

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Nazismo = supremacismo ariano ?


Panfleto da era Nazi.

Veja-se como o NSDAP denomina o "Klu-Klux-Klan", de cultura do terror.

Veja-se como o NSDAP denomina a não emancipação do africano, simbolizada pelos dois africanos presos na gaiola, de cultura do terror. *

Infelizmente a história está toda trocada, se deitarmos um olho atentivo ao passado, nós vamos descobrir que o que nos ensinam está tudo aldrabado. Desde quando o nazismo é algo que proclama a supremacia do branco ? Ao contrário, proclama sim o respeito das raças, o cultivar da diversidade racial, que hoje o judeu tenta acabar justamente chamando-lhe orwellianamente de "diversidade", "multiculturalismo"... quando na realidade ele não aspira a nenhuma diversidade mas sim á extinção das raças em prol de uma só raça híbrida, mestiça, salvo a deles, claro.

* Após ter escrito esse resumo, no que toca ao que se passa na gaiola, na realidade a interpretação do autor do panfleto era outra. Ver aqui. As minhas desculpas pela interpretação pessoal feita sem ter verificado a história do panfleto. Não é costume, e é a 1ª vez que acontece um erro destes, mas quando menos se espera, acontece, errar é humano. De qualquer das maneiras, importa esclarecer que se existe algum desprezo em relação á dança dos negros na gaiola, esse escárnio existe igualmente para as "Misses", portanto brancas. Então entenda-se que não é questão de algum racismo ou algo parecido. Apenas cultura degenerada, anti-cultura.

Algo mais aqui: http://gangdaervilha.blogspot.pt/p/propaganda-nacional-socialista-da-epoca.html

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Werner Sombart: os judeus e a vida económica (4ª parte)




Continuação da 3ª parte

Ele não existe ainda nos jornais até á segunda metade do séc.18: o primeiro numero, aparecido no 13 de Maio de 1751, da célebre folha de anúncios Les Petites Affiches não contêm um único anuncio comercial propriamente dito 35. É assim que a simples indicação: “eu vendo (ou fabrico) esta ou aquela mercadoria neste ou naquele local” adquire direito de cidade em Inglaterra só a partir da primeira metade do séc.18, em França bem mais tarde. No que toca à Alemanha, nós encontramos casos isolados de anúncios comerciais desde o começo do séc.18, nas cidades como Berlim, Hamburgo, etc. Só os livros começaram a ser anunciados bem mais cedo, o que se explica facilmente pelas condições especiais de sua venda.

Mas mesmo depois de ser adoptado o anúncio comercial, tinha-se continuado, e durante muito tempo, a ter-se como suspeito, e mesmo a reprovar, o reclame comercial, quer dizer o anúncio cujo autor se atribuía para si mesmo elogios, demonstrando ao público que a sua casa oferecia vantagens jamais encontradas em outras casas. Mas o procedimento que, entre todos, era considerado como o mais desleal era aquele que consistia a anunciar que se vendia melhor mercado que os concorrentes.

A baixa de preços, que os Alemães chamavam de “Unterbieten” e os Ingleses “Underselling”, seja qual fosse a forma que se apresentasse. Era considerado como uma pratica incorrecta: “Vender a prejuízo dos seus concidadãos e muito estragar os preços, jamais traz alegria36.

O anúncio público da baixa de preços era considerado como uma pratica simplesmente desonesta. Na 5ª edição de Complete English Trademan (1745), encontra-se a seguinte nota do editor 37: “Desde que o autor escreveu este livro (De Foe, morto em 1731), o mau uso de oferecer as mercadorias a baixo preço desenvolveu-se com uma impunidade incrível (“this underselling practice is grown to such a shameful height”) que algumas pessoas hesitam em anunciar publicamente que eles vendem as suas mercadorias mais baratas que os outros comerciantes”. Mas o autor revela rapidamente a mentalidade económica que explica a indignação com a qual ele assinala esta má pratica: “Nós chegamos a conhecer comerciantes que ofereciam as suas mercadorias a preços com os quais um comerciante sólido seria incapaz de resistir”. Nós encontramos nesta queixa o velho ideal de subsistência. O nível de vida era regulado cada um sabendo sobre qual venda poderia contar, os preços das mercadorias não podiam nem deviam estar abaixo de uma certa taxa.

Nós possuímos um testemunho particularmente precioso no que toca à França. Datado da segunda metade do séc.18, este testemunho mostra-nos com toda a claridade possível que mesmo nesta época o baixar de preços e o anúncio público desta pratica eram ainda considerados neste país como algo monstruoso. Trata-se de uma ordenança do ano 1761 que declara que tais praticas não podem ser outra coisa que artifícios aos quais têm recurso, em desespero de causa, um comerciante cujos negócios correm mal. A ordenança proibia rigorosamente a todos os comerciantes de grosso e de detalhe de Paris e de seus arredores de tentarem ultrapassar uns e outros para vazarem as suas mercadorias, e sobretudo de distribuir panfletos destinados a atirar a atenção sobre estas. Os considerados desta ordenança são tão característicos do espírito que reinava então nas esferas dirigentes que eu não posso resistir à tentação de reproduzir aqui as passagens mais importantes 38: “Alguns comerciantes desta cidade (Paris) decidiram desde há alguns tempos de fazer espalhar no publico bilhetes em seu nome, para anunciar a venda de seus estofos e outras mercadorias, a um preço que eles expõem ser inferior aquele que essas mercadorias de costume são vendidas pelos outros comerciantes: uma tal falta, que é quase sempre o último recurso de um negociante infiel, só pode ser severamente reprimida”.

Mas não podemos esquecer que ao lado e acima do produtor e do comerciante estava o consumidor. Num certo sentido, este era mesmo o personagem principal, pois a ingénua concepção ainda não havia completamente desaparecido, segundo a qual a produção e o comércio de bens só existem que em vista do consumo de bens nas melhores condições possíveis.

O que designei por orientação natural reinava igualmente nesse domínio: toda a actividade económica tinha como único objectivo a produção de bens de consumo; não se produz ainda por produzir. Por isso é que constatamos ainda durante as primeiras fases da época capitalista a tendência manifesta a produzir boas mercadorias, mercadorias que sejam realmente o que elas parecem ser, mercadorias cuja confecção não entra nenhuma fraude. É a partir desta tendência que nasceram todas as muitas regulamentações de fabricação das mercadorias que enchem os sécs. 17 e 18. O que, de um ponto de vista da regulamentação, distingue esses dois séculos dos séculos anteriores, é que é o Estado ele-mesmo que exerce o controle através dos seus funcionários. Encarregados de vigiar a fabricação das mercadorias.

Mas, pode-se dizer, o facto mesmo do Estado crer em vigiar a boa qualidade das mercadorias não provaria precisamente que a mentalidade económica da época era de natureza a favorecer a produção de bens de consumo de qualidade medíocre ou má ? Uma tal conclusão seria no entanto injustificada. O controle exercido pelo Estado tinha mais por objectivo o de impedir as transgressões de alguns produtores isolados com pouca consciência. De uma maneira geral, cada um prontificava-se ainda a honrar o fornecimento de boas e autênticas mercadorias: tradição que os artesãos da idade-média tinham transmitido ao primeiro período capitalista.

Notas:

35. P. Datz, Histoire de la Publicité (1894), p. 161, contains a facsimile of the whole of the first issue of Les Petites Affiches.
36. Allgemeine Schatzkammer, vol. 4, p. 677.
37. D. Defoe, op. cit., vol. 5 2 , p. 163.
38. Cf. G. Martin, La grande Industrie sous Louis XV (1900), p. 247. 

Na Alemanha, migrantes atacam reformados no metro


Em Munique, um grupo de migrantes atacou dois reformados que tinham tomado a defesa de uma mulher víctima de uma agressão sexual.

Trechos do vídeo chocante da agressão filmada por um smartphone foram publicadas no jornal Dayli Mail.

Segundo o autor do vídeo, o incidente aconteceu logo que um migrante apalpou e pôs a mão no ombro da mulher. Esta última afastou o homem que bateu fortemente contra o vidro. Logo dois alemães idosos tentaram defender a mulher, eles foram atacados por um grupo de migrantes.

Isso passou-se no centro da cidade em pleno dia”, conta um testemunho. Outros viajantes que intervieram conseguiram “controlar a situação”, conta ele.

Logo que o metro chegou á estação, um viajante chamou a polícia, mas os agentes chegados ao local disseram nada poder fazer por “falta de motivos suficientes”.

Interrogada pela Sputnik sobre o incidente, a polícia alemã declarou não dispor de provas que confirmem que a mulher e os reformados foram agredidos pelos migrantes. O assunto está agora nas mãos de uma comissão de investigação. De momento, os investigadores não conseguiram identificar os agressores.

É imperativo tomar medidas contra a violência e os comportamentos desrespeitosos contra o próximo. Vários migrantes manifestam um desprezo para com as mulheres e mostram-se malcriados e violentos para com os homens, mesmo sendo idosos, sem falar das nossas leis e nossa polícia”, exclamou o autor da vídeo.

Este incidente é o último de uma série de ataques cometidos por migrantes contra os alemães, sobretudo contra mulheres.

Mais de uma centena de mulheres foram víctimas de apalpanços no 31 de Dezembro em Colónia. Segundo as estatísticas mais recentes, a polícia conta mais de 700 queixas por feitos de agressão e roubo.

Fonte: Sputnik

Ndt:... a polícia conta mais de 700 queixas por feitos de agressão e roubo.” Estamos no politicamente correcto, Sputnik é um órgão de informação pró-imigracionista (razão pela qual achei a informação fidedigna), o contrário de RT que já tem um tom anti-imigracionista. A curiosidade é que ambos trabalham para o mesmo patrão e defendem pontos de vista opostos no que toca a este assunto. Curioso, estratégia da tensão aqui a trabalhar. Por “700 queixas de agressão” entenda-se “agressões de carácter sexual”, o assunto assim fica mais claro e límpido. Há que descodificar o Newspeak Orwelliano a cada informação. No que toca a estes invasores, rascaria vinda não sei de onde, caminhamos para uma guerra civil, onde o vencedor é sempre o mesmo, ele esfrega as mãos de contente.

Um Rabino dizia o seguinte "o Islão é a nossa vassoura, eles vão fazer o trabalho por nós... vocês europeus vão pagar muito caro todo o mal que nos fizeram... serão degolados... está escrito no livro".

Talvez as contas deste Rabino saíam furadas...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Ayatollah Khamenei: "nós podemos-nos levantar contra a ignorãncia".


- Quem ajuda o regime fantoche sionista ?
- Quem os apoia ?
- Quem limpa o caminho para eles ?
- Quem está por detrás deles ?
- São os poderes ocidentais, liderados pela América.
- Tudo isto enquanto eles dizem em slogans estar opostos ao terrorismo e ao ISIS
- Eles mentem!
- Eles dizem coisas que não são a verdade.
- É ignorância...
- Ninguém na Europa ousa falar do Holocausto, sendo que não está claro se foi uma realidade ou não.
- Mesmo se foi real, a maneira pela qual se passou não está clara.
- Falar do Holocausto e exprimir duvidas sobre esse assunto é considerado como um grande pecado.
- Se alguém o faz, eles o impedem, param-no, perseguem-no em justiça e é aprisionado.
- Tudo isso enquanto pretendem ser os defensores da liberdade.
- Esta é a ignorância que existe no mundo de hoje...
- Nós devíamos estar atentos.
- Vocês meus caros irmãos, amado povo do Irão, muçulmanos da Oumma Islâmica, e oficiais dos diferentes países, vocês devem saber que:

 NÓS PODEMOS-NOS LEVANTAR CONTRA A IGNORÂNCIA!