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sábado, 31 de outubro de 2015

A Europa foi traída por uma conspiração


O Primeiro-Ministro húngaro Viktor Orban, defensor de uma linha dura face à crise dos migrantes, disse sexta-feira que a Europa tinha sido "traída" a este respeito por uma conspiração liderada por poderosos financeiros, a esquerda e responsáveis não eleitos.


"A Europa foi traída, se nós não defendemos (os seus interesses), o continente não pertencerá mais aos cidadãos que vivem aqui", disse Orban numa conferência em Budapeste.

Ele pôs em causa o financeiro americano de origem húngara George Soros, afirmando que os planos de "financeiros bem organizados, aqueles que pensam para lá dos Estados-Nação, e dirigentes que não foram eleitos" poderia tornar-se realidade.

Ele também acusou a esquerda europeia que trabalha para o enfraquecimento dos Estado-Nação a favor de uma dimensão internacional e do cosmopolitismo.

"É difícil imaginar" que importantes países europeus dotados de "imensos serviços de inteligência que funcionam bem" não estivessem preparados para o fluxo diário de milhares de refugiados na Europa, disse ele.

"As pessoas suspeitam que não foi uma coincidência", acrescentou.

Sexta-feira, Orban também disse igualmente numa entrevista à rádio pública que o Sr. Soros deu um apoio significativo aos militantes "que querem apoiar qualquer coisa que enfraqueça os Estados-Nação."

A Hungria anunciou a sua intenção de contestar as quotas decididas pela União Europeia para distribuir os refugiados pelos Estados membros, e de recusar aos requerentes de asilo ou migrantes que seriam reenviados para o seu território provenientes da Europa Ocidental.

"Quem na Europa votou para permitir a pessoas de chegar ilegalmente aos milhões e em seguida serem distribuídos" pelos países da UE, questiona-se o Primeiro-Ministro nesta entrevista.

"O que está a acontecer hoje não está a ter lugar numa base democrática", disse ele, argumentando que a UE tinha abandonado a legalidade em benefício da "anarquia".

"A imigração é um problema cultural, a nossa identidade está em jogo", disse ele.
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O Orban está muito bem consciente que o plano Kalergi não é nenhuma fantochada, ele sabe que os talmudistas estão por detrás desta conspiração. Só não vê quem é cego.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

A realidade da ilha de Lesbos, abarrotada de clandestinos


Vejam, vejam aí a realidade, que não se mostra.  Não há lugar, são obrigados a dormir em qualquer lado, na rua, debaixo dos prédios, em tendas, ao relento.

Mas estes, estão á espera da mama, vão ter casa á borla, comida á borla, uns trocos por dia á borla, e muita mulher para violarem sem serem chateados.

Na Dinamarca, até já dão aulas aos clandestinos para aprenderem a não violar!  Coitadinhos...

Os nossos que dormem aqui nas mesmas condições...não têm mama nenhuma, não têm nem terão casa á borla, nem comida á borla, nem dinheiro á borla.

O que é que o desbloqueio de Cuba tem a haver com o SIDA ?


Resumo: Esta é uma teoria interessante que merece ser examinada. Na realidade o autor do vídeo, explica que a CIA, incapaz, após várias tentativas para desestabilizar o governo cubano, lança-se na criação de uma arma bacteriológica, o SIDA, para poder usá-lo contra a Cuba de Fidel Castro. Para cumprir tal tarefa com sucesso depois que o vírus fora introduzido (através de uma expedição secreta a Cuba) em terras cubanas, os USA vão armar um bloqueio de maneira a que o vírus se limite unicamente a Cuba.

Interessante verificar que no Wiki, encontra-se isto: « que entre outras coisas, tinha o objetivo de prejudicar o sector público cubano, especialmente a saúde. », que faz algum sentido com a teoria.

Cuba, depois de verificar centenas de mortos, lança uma investigação secreta e descobre o vírus. Foram então dezenas de anos gastos em pesquisa cientifica, no mais grande dos secretos, para encontrar a cura.

Apesar do bloqueio, o vírus vai sair de Cuba, quando do apoio comunista ás guerrilhas do Congo, Angola e Moçambique. Vários guerrilheiros cubanos, sem o saberem, eram portadores do SIDA. A partir daqui, o vírus vai-se espalhar por toda a África, seguindo-se todo o mundo.

Só em 1985 é que Cuba vai reconhecer oficialmente o primeiro caso de SIDA, pelo Instituto Pedro Kouri. Será este mesmo Instituto, que 30 anos mais tarde, vai encontrar a cura para o vírus. Na realidade Cuba já tinha 20 anos de avanço em relação ao Ocidente, na investigação do vírus. A refinada qualidade da medicina cubana, aliada ao seu profissionalismo, tinha sido decisiva na corrida para a vacina.

Depois de 50 anos de investigação secreta, em 2012 Cuba afirma publicamente ter encontrado a vacina e lança-se na experimentação animal e humana.

O desbloqueio aconteceu, somente porque os cubanos encontraram a cura para o SIDA. As multinacionais americano-talmúdicas, querem apenas recuperar a vacina, uma mina de ouro, milhões e milhões estão em jogo. Fim do resumo.

O que dizer ? Pessoalmente não me admiraria absolutamente nada. Ainda há pouco tempo, li uma história de que foram os americano-judeus que estiveram no golpe de Fukushima, que foram eles os responsáveis pelo massacre do Ruanda... Não sei, mas tem alguma coerência esta história... a cada um de julgar por si mesmo. O autor do vídeo tem ar de ter investigado o assunto a fundo.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O que a independencia da Catalunha significa ?

Há um erro muito grande que se comete ao defender-se a independência da Catalunha. Não é por malícia que muitos a defendem, mas por desconhecimento sobre o real significado de tal acto.

A independência da Catalunha, assim como do país Basco, como a Flandres da Bélgica, é um feito que se vai concretizar, terão as suas "independências"... mas não serão independentes do jugo de Bruxelas!  Já há dezenas de anos que estas pseudo-independências estão previstas nos planos mundialistas mesmo antes que elas se realizem. É um plano.

O que significa então isto ? Simples, é a destruição programada de cada Estado-Nação pertencente á UE. A máxima: dividir para melhor reinar não perde sentido com estas independências, aliás, só a fortifica.

A desfragmentação das Nações serve unicamente os interesses da oligarquia de Bruxelas, é para as render mais dóceis á filosofia mundialista.

Não me vou estar a alongar sobre o assunto, porque nada tenho a acrescentar se não o de estar a repetir o que diz o melhor de todos os analistas sobre os reais objectivos da UE, fabricada e comandada desde o principio pelos USA, os reais criadores da UE. Ora em vez de estar a repetir, prefiro deixar aqui o original.

Porque isto de obter a sua soberania em relação á Espanha e ir lamber as botas a Bruxelas, não irá dar ao mesmo ?

François Asselineau, o topo do topo neste tipo de matéria, explica tudo ao detalhe, com centenas de provas:


O que se esconde por trás das Euroregiões ? (este vídeo é mais curto, e vai directamente ao assunto, mais resumido)


A UE é um braço dos americanos, construida pelos americanos, solidificada pelos americanos. As independências previstas da Catalunha, país Basco e Flandres, não fogem nem uma vírgula aos planos americanos. São aliás eles, os mundialistas, que incitam estas independências, elas estão previstas.

E aqui, muita atenção, porque nas entrelinhas, percebemos o quão infiltrados estão os partidos nacionalistas da Catalunha, seguem á linha os planos da oligarquia de Bruxelas. Alguém lá dentro tira os cordelinhos. Temos de ter o olho bem aberto, porque não é por um partido estar estampilhado de "nacionalista", que seja seguro e credível.

Olhem para o Front National de Marine Le Pen... só maçons e lgbt's nos seus quadros...laicista (ideologia maçónica), não é contra os homos e teorias do género (ideologia marxista) e idem idem.

E continua, continua...mas até quando ?


Não pára. E não vai parar tão cedo. Brevemente será o caos total na Alemanha e Suécia. Os serviços secretos alemães já previram o caos e uma provável resposta do povo alemão contra os imigrantes clandestinos e responsáveis políticos.

A sociedade culturalmente marxirizada

 O comportamento pessoal pode ser regulado por ou pela força do Estado ou pela pressão social. A força do Estado, pela via da Lei, só é apropriada para regular os comportamentos que prejudicam directamente outra pessoa. Isso deixa uma ampla gama de comportamentos indesejáveis que não causam prejuízo a ninguém mas são auto-destructivos ou prejudiciais para a sociedade no seu todo. A melhor maneira de gerir casos como estes é através da pressão social, incluindo métodos potencialmente humilhantes como o repúdio, a calúnia, o ostracismo o gozo e provocações. Foi assim que as sociedades humanas regularam o comportamento de seus membros bem antes que as leis ou os governos sejam inventados.

O repúdio e as diversas formas de calúnia eram e ainda são métodos muito eficazes para regular os comportamentos indesejáveis. Nos casos extremos, aquele que é repudiado pode ser rejeitado e banido do grupo ou perder a oportunidade de se reproduzir, reduzindo assim gradualmente a prevalência de traços indesejáveis no património genético.

A promiscuidade foi repudiada desde os tempos pré-modernos porque a fidelidade era essencial para estabelecer laços sólidos para se poder educar com sucesso os filhos. Se nenhum homem não pode ter a certeza que os filhos por ele educados são os seus, os laços que unem uma sociedade rapidamente se desfazem. Assim como todo o homem que abandona os seus próprios filhos causa problemas na coesão e segurança do grupo inteiro, e merece então ser excluído do grupo.

A calúnia pública é um meio eficaz e apropriado para gerir uma ampla variedade de erros pessoais que prejudicam a pessoa em causa, ou o grupo como um todo, como a embriaguez, a preguiça, a obesidade, a covardia em tempo de guerra, efeminação e homossexualidade nos homens. As pessoas sempre vão ter falhas morais, mas se houver uma ameaça de repúdio da sua comunidade, pelo menos, isso vai obrigá-los a tentar esconder as suas falhas, portanto, reduzindo o dano que causam à sociedade como um todo.

Lei Jim Crow's aplicada
Se a máscara Scold Bridle tivesse permanecido em voga ter-se ia poupado muitos dos piores excessos do feminismo. Se as mulheres que frequentassem o inimigo fossem castigadas á maneira do "tarring and feathering", ter-se ia evitado a abominação das relações inter-raciais e os filhos mestiços. Se ter um filho fora do casamento fosse ainda um tema de escândalo, a nossa sociedade não cairia de joelhos pelo bem-estar de mães sós e dependentes das ajudas sociais e de filhos sem pai incontroláveis, mais susceptíveis á delinquência e criminalidade. Se os rapazes que se comportam como maricas fossem gozados e provocados pelos colegas, a homossexualidade ainda existiria, mas ao menos eles teriam o zelo de serem discretos a esse sujeito e teríamos evitado a obscenidade de maricas como Gok Wan e Alan Carr, que teriam os dois beneficiado abundantemente de muita chapada nos recreios escolares. A vergonha é um meio de fazer cumprir os valores de uma sociedade nos seus membros que as desrespeitem e persistiu durante séculos porque simplesmente isso funciona.

No entanto, durante os últimos decénios, os choramingas da esquerda decidiram que a vergonha é má e dura, e portanto tem de se pôr um fim a isso. Ninguém deve ser forçado a corrigir os seus erros pessoais. Quem se preocupa se os nossos rapazes cresçam para serem efeminizados ou homossexuais, que a obesidade é uma crise nacional, ou que a ilegitimidade e todos os problemas sociais consequentes se torne banal ?  Quem se preocupa se a preguiça, a guloseima, a bebedeira, as drogas, o vício da pornografia e a promiscuidade desenfreada crie na nossa sociedade um abismo moral ? O mais importante é que ninguém tenha os seus sentimentos feridos ou que não se ouça alguém falar mal da sua pessoa. Cada um deve ser autorizado a se auto-destruir e destruir a sociedade sem medo de ser censurado ou de repúdio público. Agora temos mesmo termos absurdos como "estupidez de put#", "estupidez de gordo", "homofobia" e "transfobia" que entram no discurso público.

Banda de gordas
Nós temos jovens mulheres andando nas ruas vestidas como put#s para provarem sabe-se lá o quê. Nós temos pessoas que lançam campanhas para encorajar o orgulho de serem gulosas, preguiçosas, e na consequente obesidade. Se você tenta uma critica aos homens vestidos de mulher ou ás pessoas brancas que se mesticem com pessoas de cor, você poderá mesmo encontrar-se preso.

Algumas labregas irresponsáveis
Uma vez mais a esquerda impõe a sua moralidade sobre os outros suprimindo todas as vozes dissidentes contra a sua loucura destruidora pelo uso da força do Estado. A grande maioria das pessoas normais, correctas, queixam-se ainda dos comportamentos anti-sociais que a humanidade condenou durante centenas de séculos. Mas se eles podem ainda desaprovar em silêncio, depois de decénios de marxismo cultural, eles não mais têm a confiança em si mesmos para corrigir os outros que estão no erro.

Claro, para que a vergonha pública funcione, a vasta maioria das pessoas deve ter uma moral em comum que ela impõe aos poucos que estão no erro. Por outro lado, quando uma sociedade não tem uma fundação em comum, uma história, um património e cultura, não existe moralidade em comum que possa ser imposta. É neste ponto que nos encontramos actualmente nesta lixeira multicultural que o mundo ocidental se transformou. E nisto, come em outras coisas, uma combinação de imigração massiva do terceiro-mundo e de marxismo cultural serviram para destruir o coração da nossa sociedade como um cancro.

Artigo aparecido no 24/10/2015, traduzido e reproduzido a partir do site nwioqeqkdf.blogspot.sk

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Partido católico anti-imigração obtém a maioria na Polónia

Sempre disse que a Europa vai acordar, eis a prova que pouco a pouco, por efeito de contaminação benéfica, a hora vai chegando.

O Partido "Direita e Justiça" acaba de mandar toda a esquerda ás favas com uma maioria de cerca de 40% dos votos. O domínio completo do Parlamento e a tomada de todos os comandos do poder. A excepção é feita á submissão aos USA no que toca á defesa. Mesmo se parece um paradoxo, pode-se compreender esta atitude devido a tantos anos de comunismo. O que suscita evidentemente no povo polaco, o ódio pela Rússia.

Este partido, tem como prioridade a "imigração zero", com excepção para os cristãos que após análise de requerimento de asilo, serão bem-vindos.

Quem disse que a Europa anda a dormir ? Quem disse que a Europa está destinada á extinção ? Não é bem assim. Já na Suécia, as estatísticas estão a favor dos nacionalistas e patriotas, vamos esperar pelas eleições na Suécia, vai haver surpresas. Já na França, o Front National é dado como vencedor nas próximas eleições presidenciais, vamos também esperar o que se vai passar.

Temos de analisar a frio, sem sentimentos. Por exemplo, a questão do Front National de Marine Le Pen, com maçons e lgbt's nos quadros é um handicap, certo que sim, mas que alternativa têm para além deste partido para tentar mudar o rumo ? Ou tenta-se, ou então a revolução a ferro e fogo. Não existe outras alternativas. É como o caso da Polónia, que apesar de tudo, continua a sua submissão aos americanos, mas uma coisa é certa, a imigração clandestina nos planos das oligarquias talmúdicas, levou agora com o barrote nos cornos. Acabaram de ser encavados a fundo, pelo menos no que toca á Polónia. Estejamos convencidos que outros seguirão o mesmo caminho após a victória da Polónia.

Estes eventos vistos no seu conjunto, significam que o vento de mudança está próximo. Pode demorar alguns anos, mas já começa a soprar noutra direcção.

Devemos estar certos, que mesmo para estes tipos de caso, certamente os talmudistas têm alguma preparada para contrariar os ventos de mudança, desde infiltrações nos partidos, o que já é costume, atentados, assassinatos para amedrontar a população, revoluções coloridas, etc. Mas talvez os seus cálculos saiam furados.

Nós não andamos a dormir. Os nossos antepassados vêm das montanhas e das florestas. Temos o sangue dos bárbaros que corre nas nossas veias. Não serão certamente uma banda de talmudistas ranhosos que conseguirão nos esmagar.


domingo, 25 de outubro de 2015

Violações, pedofilia, a outra realidade da imigração

O Alto Comissariado para os Refugiados (ACNUR) denunciou um aumento das violências sexuais contra mulheres e crianças que emigram para a Europa. Os testemunhos "têm se multiplicado nos últimos tempos e estamos a investigar a extensão das violências", disse a Sr. Fleming, porta-voz do ACNUR.

Os relatórios acumulam-se no que toca a violações nos centros de refugiados na Alemanha. O ACNUR também aponta para as muitas agressões sexuais em Lesbos, uma ilha grega desbordada pelo afluxo massivo de imigrantes ilegais.

Esta imigração parece ser proveitosa para pedófilos. "As crianças que viajam sozinhas encontram-se sem dinheiro e pagaram aos contrabandistas através de favores sexuais", disse a porta-voz do ACNUR.

Ele também cita o caso de mulheres que aceitaram relações sexuais com os contrabandistas sem no entanto obter a possibilidade de embarcar num barco rumo á Europa.

medias-presse.info
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Catastrófico, vergonhoso. Para os nossos políticos corruptos, sobretudo essa Angela Merkel, a única maneira de acabar com as violações de crianças e mulheres, é fazer vir ainda mais imigrantes ilegais! Para eles, a culpa de todos estes abusos sexuais, deve-se á falta de mais e mais imigrantes. Para resolver o problema, nada mais simples: venha daí todos os clandestinos. E se porventura continuarem as violações, deve-se então ir buscar ainda mais imigrantes clandestinos, de avião e barco se necessário para tentar resolver o problema dos abusos sexuais.

E se pelo acaso dos acasos as violações mesmo assim continuarem, deve-se então perguntar aos talmudistas quem são os culpados, eles prontamente responderão: o branco. O branco é que é o culpado destes abusos pedófilos e violações, porque ele não tomou as medidas necessárias para que isso não acontecesse...ele deve arcar com todo o fardo de crimes cometido por estes imigrantes... e já agora, de toda a humanidade.


Graças a Deus que temos estes médias de informação independentes do jugo talmúdico. Podemo-nos dar conta da situação explosiva na Suécia, Alemanha e outros países europeus. A maioria destes imigrantes vieram aqui para violar, roubar. Mal acabam de chegar e mesmos as mulheres e crianças deles mesmos, estes sem vergonha, violam. É necessário expulsá-los daqui para fora conjuntamente com toda a escumalha política da Europa.

Os suecos não existem!



"Os suecos não existem". Quem disse isto, é extremamente difícil de adivinhar. É um enigma.

Talvez haja alguma pista por aqui:

No 12 de Outubro, 800 suecos políticos, empresários, sindicalistas e outras pessoas influentes assistiram a uma conferência intitulada «A Suécia em conjunto».

A conferencia, organizada e lançada pelo primeiro ministro sueco, Stefan Löfven, estava cheia de ideologia anti-branco, como as declarações na imagem acima.

O slide na imagem acima diz:

"1. A imigração não é nada de novo."

"2. Somos todos uma consequência da imigração."

"3. Não existe uma cultura sueca indígena."


Isso enervou muitas gente nas redes sociais.

Ingrid Lomfors é a mulher que está no pódio, na foto, ela tem um passado muito claro, o que torna evidente que ela é fundamentalmente anti-branco.

Durante a conferência, o primeiro ministro Löfven exortou o público a acolher mais pseudo-refugiados. Ele também ofereceu "entrada especial" para o clube 100, um clube de negócios para as empresas que dão emprego a 100 refugiados.

"As empresas que deem ao menos a 100 recém-chegados a oportunidade de mostrar o que eles podem fazer no mercado de trabalho terão uma entrada especial no centro de emprego, e conjuntamente se adaptem ás iniciativas que criam as oportunidades para as empresas que recebam recém-chegados

Note como ele os chama de "recém-chegados" - que é agora a maneira politicamente correcta de dizer imigrantes-ilegais e pseudo-refugiados.

Voltando à retórica anti-branco da imagem, notas-se que eles negam que os suecos (e pessoas brancas) existam, porque assim não poderão ser acusados de genocídio contra as famílias suecas.
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Tinha que ser não é ? Tinha de haver uma talmudista no meio... quando se trata de atacar a raça branca, acreditem, observem bem, porque há sempre um talmudilheiro por lá, mesmo se não o descubram, está lá, está escondido como um rato, mas acreditem que ele está lá.

Links complementares:

 Suécia vai-se endividar para sustentar imigrantes

 Imigrantes são a causa de tantas violações na Suécia

Não nos enganemos, a raiz do mal não são os imigrantes, mas esses talmudilheiros que os fazem vir para cá. O que o talmudista quer é que olhemos só para os imigrantes, enquanto isso eles esfregam as mãos de contentes e põem-se ao abrigo.

Invasão migratória - crónicas da Alemanha: a crise dos refugiados toma contornos politícos (4ª parte)


Face á crise dos refugiados, a estratégia desenvolvida pelo governo alemão aparece claramente e a questão que se põem hoje os alemães não seria: "Angela Merkel, será chanceler até ao 31 de Dezembro ?" Polemia

• Bricolar a crise e engraxar: preservar o partido, a União, a coligação.


Em primeiro lugar, tudo consiste a expor e consolidar um partido e uma união que se desacordam, evitando tanto quanto possível a fuga de eleictores e eleitos.

Crise de refugiados: Merkel chama um dos signatários da carta de advertência. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 23/10)

A chancelaria federal, inesperadamente tomou contacto com um dos conselheiros territoriais de Rhénanie do Nord-Westphalie signatários da carta de advertência que ela recebeu sobre a crise de refugiados. Merkel recebeu também, vindo do Bundesland, correio de companheiros do partido, visivelmente preocupados.

• Estratégia declaratória, o chamariz: convencer o "deutscher Michel".


Em segundo lugar tenta-se convencer os cidadãos comuns que o poder político está lá para os proteger, e deportar o mais rapidamente aqueles que não podem, devido aos seus países de origem - países considerados seguros - ou por crimes ou delitos que eles cometeram e pretender ao asilo político.

O coordenador para os Refugiados, Peter Altmaier, promete expulsões mais rápidas. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 23/10)

Peter Altmaier, coordenador da chancelaria federal para os refugiados, declara que as autoridades querem melhorar rapidamente na execução de expulsões. É por isso que o novo direito de asilo poderia mesmo entrar em vigor rapidamente. [NdT- Ele estará em vigor no dia seguinte 24/10, uma semana mais cedo do que o previsto]

Expulsão de refugiados: o conto de fadas da Transall. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 23/10)

Os refugiados podem no futuro ser expulsos com o Transall, muitos jornais o noticiaram. Os Länder e o governo federal tê-lo iam discutido. A história de um plano que nunca foi um plano.

Thomas de Maizière: a coaliçãoão concorda sobre as "zonas de trânsito". (Handelsblatt 23/10)

Os detalhes ainda estão em aberto, mas a coligação concordou: as "zonas de trânsito" serão implementadas, afirma o ministro do Interior Federal Thomas de Maizière. O Vice-chanceler Sigmar Gabriel fica no seu "não".

[NdT- na noite de 23 de Outubro, evocava-se na rádio um acordo mínimo sobre o registo de refugiados á entrada no território alemão; a expressão "zona de trânsito" desapareceu dos discursos dos Ministros do Interior (CDU) e da Justiça (Maas, SPD); a Chancelaria nunca fez mistério do seu cepticismo sobre esta disposição, que, no entanto, ela discutiu em Bruxelas]

• A repressão, o chicote: isolar a dissidência, impedir que o "deutscher Michel" se una á dissidência.


Em terceiro lugar, tudo consiste, para o clássico "reductio ad Hitlerum" para rejeitar para o abismo tudo o que possa ser ligado de uma forma ou de outra, à galáxia "xenófoba" PEGIDA, LEGIDA, AfD, etc., e a advertir, com palavras doces e veladas, os cidadãos comuns - designados pela expressão "besorgte Bürger", cidadãos inquietos - do risco em que incorrem se associarem a certas manifestações ou actividades.

Crítica de TV Maybrit Illner: A caça ao inimigo político começou. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 23/10)

Agora, a crise de refugiados, já não é uma questão de facto. Como demonstrado pela emissão de Maybrit Illner, do 22/10, ela é utilizada, bem mais, para a caça ao inimigo político.

Crise de refugiados: dois anos de prisão por incitamentos ao ódio no Facebook. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 22/10)

No seu perfil do Facebook, ele clamava em "colocar Merkel no espeto." Por isso, um homem de 31 anos foi condenado à prisão.

O ministro da Justiça Maas: a violência xenófoba é uma vergonha para o nosso país. (Francfurter Allgemeine Zeitung 21/10).

O Ministro da Justiça Heiko Maas declara aplicar a lei com toda a sua dureza contra os autores de actos de violência xenófoba. Ele reagiu assim a um relatório do Ofício Federal Criminal (BKA), que advertiu contra os atentados visando refugiados e homens políticos.

De acordo com o especialista em extremismos Funke: "Há elementos suficientes a carácter xenófobo para interdir PEGIDA". (Frankfurter Allgemeine Zeitung 21/10)

Os discursos de ódio e a atmosfera xenófoba durante as manifestações do PEGIDA e no Web não inquietam unicamente o ministro do Interior Thomas de Maizière. Numa entrevista á FAZ.NET, o pesquisador e especialista em extremismos Funke evoca mesmo o fim da República de Weimar.

Segundo o presidente da Conferência dos Ministros do Interior (IMK) Lewentz, "o Verfassungsschutz [órgaõ de protecção da Constituição] deve vigiar o PEGIDA". (Frankfurter Allgemeine Zeitung 21/10)

O ódio dos simpatizantes do PEGIDA poder-se ia propagar, teme o presidente da Conferência de Ministros do Interior. No entanto, o ministro do Interior da Rhénanie-Palatinat vê poucas chances de que o movimento seja proibido.

Alternative für Deutschland (AfD): o SPD e o Die Linke estão a empurrar o AFD para o mesmo mundo dos nazistas. (Handelsblatt 23/10)

O facto é que os dirigentes do AfD tomaram as suas distancias com Höcke, o seu representante no parlamento regional da Turíngia, não se inquieta muito com os partidos estabelecidos. O vice-chanceler Gabriel considera o partido como "abertamente da direita radical".

Segundo Sigmar Gabriel, "o AfD e o NDP tentam excitar as multidões." (Handelsblatt 23/10)

A polícia impediu vários atentados da direita radical. A pressão aumenta. Sigmar Gabriel sabe-o, e fala sobre o AfD como de uma "abertamente da direita radical".

• Mas a crise continua


Crítica de TV Maybrit Illner: á busca dos responsáveis. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 16/10)

O debate sobre o direito de asilo com Maybrit Illner mostra refugiados que se fartam e responsáveis políticos municipais completamente ultrapassados. Dada a situação, uma nova pergunta surge: Angela Merkel será ela ainda chanceler no Natal?

A CDU na crise dos refugiados: as dúvidas sobre a chefe aumentam. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 22/10)

A queda livre da política de refugiados de Angela Merkel provoca tensão no seio da União. Muitos membros já temem pela sua reeleição - e colocam sua esperança em Wolfgang Schäuble. A razão?

Refugiados dos Balcãs Ocidentais: haverá brevemente menos ? (Frankfurter Allgemeine Zeitung 22/10)

Algumas semanas atrás, dizia-se que o número de migrantes vindos dos estados dos Balcãs estava a diminuir. Mas as aparências enganam. Há uma continuação duradoura só no caso do Kosovo.

O que é o Direito? Protejam as nossas fronteiras! (Handelsblatt 23/10)

A crise dos migrantes vira em drama histórico. Chegam cada vez mais massas de imigrantes cada vez mais numerosas. Este fim de semana, uma cimeira extraordinária da UE deverá discutir medidas de emergência. É hora de bloquear fronteiras.

Crise dos refugiados: Palmer é de novo cortejado pelo AfD. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 22/10)

O presidente da câmara de Tübingen, Palmer, mantém as suas declarações controversas sobre a crise dos refugiados: "A chanceler não posso dizer o tempo todo «Wir schaffen das» e não fazer nada", declara o homem político ecologista. O AfD oferece-lhe asilo político.

Crise dos refugiados na Europa: a Suécia está a fogo. (Handelsblatt 23/10)

Longo tempo, a Suécia acolheu generosamente refugiados. Mas agora o país não pode mais e a opinião retorna-se - com vários problemas e um ataque a caractere racista. O governo recolhe as consequências.

Refugiados na Suécia: os limites de uma grande potência. (Frankfurter Allgemeine Zeitung 23/10)

Se nos referirmos à sua população, a Suécia acolhe um número muito maior de refugiados do que a Alemanha. No entanto, para o governo social-democrata, os limites do possível foram atingidos.

Conselhos da Croácia: "Vocês inquietam-se por nada. Deixem passá-los. "(Die Welt 23/10)

Sem fazer pausa, eles rapidamente procuram chegar á Alemanha: 14.000 refugiados, um novo recorde, chegaram esta sexta-feira á Eslovénia. A Croácia recomenda aos seus vizinhos "um pouco mais de racionalidade."

Um contribuinte residente na Alemanha,
grande leitor da imprensa local.
2015/10/23
Artigo aparecido no 24/10/2015, traduzido e reproduzido a partir do site Polemia.com

Imagem: descolagem de um Transall. O Transall com os seus 60 lugares assentados é um meio ridículo para expulsar o número de "refugiados" indesejáveis.

1ª parte e 2ª parte e 3ªparte

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NdT: o "NdT" que aparece no artigo é da pessoa que traduziu os títulos dos jornais alemães para o francês.

A repressão e o autoritarismo tirânico é o único meio que o governo Alemão tem para tentar fazer calar os grupos "politicamente incorrectos". Mesmo os jornais alemães noticiam o grande desastre da Suécia no que respeita á imigração. Essa treta de "expulsar" refugiados, é só para inglês ver. Significa antes "trazer mais e mais clandestinos".  Espero bem que os alemães não caiam na ratoeira. 

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Abu Bakr al-Baghdadi morto ?

Segundo informações provenientes do site veteranstoday.com, o chefe do Estado-Islãmico, o carniceiro Abu Bakr al-Baghdadi, teria sido morto com duas balas, uma na cabeça e outra no ombro.

Um general Israelita, nomeado como Yussi Elon Shahak, ao serviço do Estado-Islãmico teria sido capturado e confessou haver uma cooperação muito estreita entre o Mossad e Estado-Islãmico.

Quanto á cooperação entre EIL e Mossad, ninguém tem dúvidas, agora basta ver se a informação sobre a morte de Abu Bakr al-Baghdadi é realmente verdadeira.

Invasão migratória: Polemia identifica as grandes têndencias denunciadas pela imprensa alemã (3ª parte)



 Na Alemanha, há uma crescente preocupação com as consequências económicas e sociais da crise de refugiados.

Polémia continua a sua revista de imprensa sobre a invasão migratória como ela é percebida pela grande imprensa germânica.

A polícia judiciária alemã disse quinta-feira que existe um forte aumento de delitos contra as casas dos refugiados e alertou contra um risco crescente de ataques extremistas de direita contra os responsáveis políticos.

FRANKFURTER ALLGEMEINE ZEITUNG:

Soldados neerlandeses com "turbantes" penetram em Hesse (19/10)

Passantes terrificados, reacções indignas: um exercício da armada neerlandesa, preparatória a uma intervenção exterior, pôs Hesse em agitação. Os soldados usavam uma espécie de turbante. (*)

Sondagem do Instituto Allensbach: a maioria dos alemães está preocupada com as consequências da crise dos refugiados (20/10)

Na Alemanha, há uma crescente preocupação com as consequências económicas e sociais da crise de refugiados. Numa sondagem realizada por conta do Frankfurter Alllgemeine Zeitung, a maioria clama a favor de um limite para o acolhimento de refugiados.

N24:

"A Alemanha está em situação alarmante" (20/10)

O ministro do Interior da Sarre, Klaus Bouillon, exprime-se claramente sobre a crise de refugiados. Para o político da CDU, a Alemanha está "numa situação alarmante". Localmente, Bouillon identifica enormes problemas.

Seehofer vê o futuro da União em perigo (20/10)

Desde a crise de refugiados, as relações entre Merkel e Seehofer estão gravemente tensas. Seehofer acrescenta, acusando a chanceler de conduzir a União para a ruína.

HANDELSBLATT:

"Extrema-direita, claramente" (20/10)

O debate sobre os refugiados traz vantagens ao AfD, e acima de tudo ao seu chefe na Turíngia, Höcke. Os políticos dizem que ele faz reavivar a era nazista; um especialista evoca o nacionalismo "völkisch". Höcke diz que são calúnias.

(*) Comentário do nosso (do site Polemia.com) contribuinte na Alemanha:
"Os soldados holandeses (a que se refere o jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung) são muito provavelmente homens do Corpo germano-holandês. O efeito dessas manobras dos exércitos germano-holandeses, na realidade, bastante vulgar, deve-se á crise actual. Eu vi, infelizmente sem memorizar o link, um artigo que explica que as zonas de trânsito já estariam aprovadas no papel, mas ainda não implementadas: seriam os termos de um acordo entre a CDU e o SPD. Além disso, o governo federal planeia usar aviões de transporte militar para deportações (notícia publicada esta manhã no FAZ).

O incidente de Colónia (agressão contra a candidata á Câmara [BR-prefeitura]) e seu tratamento na imprensa [BR-mídia] são interessantes. O autor dos golpes com a faca disse ter agido contra a política dos refugiados e por causa do seu ódio aos estrangeiros: acreditou-se nele e foi submetido a um exame psiquiátrico após o qual foi considerado são de espírito e responsável. Imediatamente alguns políticos (Thomas de Maizière, ministro federal do Interior, entre outros) têm feito a ligação com o PEGIDA e toda a galáxia "xenófoba" ... "

Artigo aparecido no 22/10/2015, traduzido e reproduzido a partir do site Polemia.com

Imagem: "Aqui, um soldado holandês com um capacete clássico em posição de tiro durante um  exercicío" (Frankfurter Allgemeine Zeitung, 19/10).

1ª parte e 2ª parte
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NdT: Por "zonas de trânsito", não sei lá muito bem a que diz respeito. Talvez para deportar clandestinos ou então encaminhá-los para outras localidades. "Deportar" = trazer ainda mais clandestinos

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Jacto privado para imigrantes clandestinos com um custo de 15 mil euros por pessoa



É incrível, mas é verdade. Depois do caso da "Limousine" com um custo de 4 mil euros por viagem, agora é a vez do Estado Francês alugar regularmente um jacto privado para transportar imigrantes clandestinos de Calais para outros destinos da França, com um custo de 15.000 mil euros por pessoa!!!

É que isto de andar de jacto privado não é para todos, só para ricos e imigrantes ilegais.

O site Sputnik por sua vez noticia que a tentativa da Suécia de aumentar a idade da reforma, esconde uma outra realidade: fazer face ao custo dos imigrantes que começa a pesar fortemente na economia, com custos muito elevados. Veja-se o estado lamentável da Suécia aqui.

A desestabilização sócio-económica dos países europeus começa a acelerar.

E é hora de lembrar uma vez mais o artigo 5 do Plano Talmúdico "Aurora Vermelha" :


5.-Para nos assegurarmos a todo o preço do sucesso de uma tal empresa, façamos de maneira a que os nossos Agentes já infiltrados nos Ministérios dos Negócios Inter-Governamentais e da Imigração dos Estados-Nação façam uma aprofundada modificação das Leis desses Ministérios. Essas modificações terão essencialmente como objectivo de abrir as portas dos países ocidentais a uma imigração cada vez mais enorme dentro das suas fronteiras (imigração essa que nós mesmos provocaremos fazendo maneira que novos conflitos locais vejam o dia). Graças ás campanhas dos Média bem orquestradas na opinião publica dos Estados-Nação visados, nós provocaremos dentro desses Estados, um afluxo importante de refugiados que terá como efeito, a desestabilização da sua economia interior, e aumentar as tensões raciais no interior do território. Nós faremos de maneira que grupos de extremistas estrangeiros façam parte desses fluxos de imigração; o que facilitará a desestabilização política, económica e social das Nações visadas.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

O método planetariano (por Hervé Ryssen)


 Este é apenas um pequeno trecho tirado da p. 81-82 do livro "Les Espérances planétarienes" do autor Hervé Ryssen. É descrito de uma maneira muito geral, o "método" utilizado pelas oligarquias talmúdicas e seus lacaios, da maneira de se fazer, para se impôr o governo mundial. O tema é desenvolvido ao longo do livro, que transborda de citações dos próprios intelectuais judio-talmúdicos.

Sempre e sempre esta obsessão de destruir o homem de raça branca. É impressionante tanto ódio.

Deixemos então o especialista em questões judio-talmúdicas, Hervé Ryssen, falar:

«« O método planetariano

A unificação do globo obriga a um incessante trabalho de educação das massas, sempre atiradas pelos velhos demónios do nacionalismo. Os Ocidentais devem assim aprender a tolerância e a abertura ao "Outro", pois a edificação da sociedade plural, multi-étnica e multicultural, é o único meio de chegar ao Império Global, que será também o Império da Paz. É questão então, com todos os meios, de sensibilizar a população aos temas da igualdade entre homens e da solidariedade planetária. [...]

Os velhos reflexos identitários não devem mais ter curso, e tudo deve ser posto em obra para culpabilizar as reacções nacionalistas vindas de um tribalismo de outra idade. Os Europeus, e os homens brancos em geral, devem ser convencidos de que são os responsáveis pelos males da humanidade. Eles são responsáveis do desregulamento climático, da guerra no Iraque, da exploração sem vergonha dos países do Sul e da fome em África. Toda a sua história é uma sucessão de monstruosidades: da Inquisição a Auschwitz, em passando pelas guerras de religião, do genocídio dos Índios, da colonização Africana...

[...] A culpabilização dos Europeus é no efeito o único meio de aniquilar os seus reflexos identitários. Assim, eles serão mais pré-dispostos a aceitar a edificação sobre o seu solo da sociedade plural. A construcção europeia participa desta visão do mundo, pois que em apagando as velhas nações em proveito de uma entidade política aos contornos obscuros, desmembra-se ainda mais os sentimentos de resistência étnica. Os Estados-Unidos neste plano são um modelo a seguir, e muitos dos antigos intelectuais marxistas tomam hoje posição em defesa da América democrática, precisamente por esta razão. Eles são nesse aspecto os intermediários intelectuais das esperanças da alta finança transnacional, cujo interesse é bem evidentemente promover em todo o mundo a edificação das sociedades democráticas, onde os homens de todas as cores, indiferenciados, iguais, se juntam na adoração da sociedade de consumo e o frenesim frenético por todos os gadgets, por todos os produtos, por todas as novidades vindas em permanência da matriz, como formigas que se aglutinam aos milhões á volta de algumas gotas de producto insecticida deliciosamente açucarado. Nada de raças, nada de religiões, nenhuma fronteira: nada que possa bloquear o ideal do consumismo e os planos da alta finança internacional. O sistema mediático encarrega-se de nos fazer compreender da maneira mais lúdica e mais distraída, mas também, por vezes com a severidade de um professor de escola. »»

Links complementares: http://www.toqonline.com/blog/jews-as-planetary-cultists/
https://www.toqonline.com/blog/herve-ryssen-part-1/

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Maurice Muret sobre Karl Marx

O judeu Maurice Muret conta-nos a história de Karl Marx, no seu livro datado de 1901, e é muito interessante a opinião de Muret  ao sujeito de Marx...

Página 195

Página 196


«« Mas é preciso em primeiro analisar um fenómeno que parece contradizer a opinião do que nós fazemos aqui, ou seja, a influência preponderante dos judeus na luta contra o capital. Não nos esqueçamos, de facto, que se o socialismo contemporâneo deve muito a Ferdinand Lassalle e a Karl Marx, é também entre os Israelitas que se observa hoje, em números excepcionais, estas acumulações estéreis de riqueza injuriosa que o socialismo procura destruir, que legitimam, em certa medida, as suas reivindicações. Karl Marx e Rothschild representam os dois extremos. Ora diz-se dos extremos, que eles se tocam. E, neste caso, isso é verdade. Karl Marx e Rothschild incarnam-se um no outro, sob duas formas opostas, a ideia judaica amplificada até ao seu último grau de potência. O realismo imperturbável de Israel, sua sede de prazeres materiais, sua ignorância de uma vida futura e, consequentemente, a sua vontade de fazer reinar aqui na terra a felicidade, criando, de acordo com os temperamentos e habilidades, os Mayer Amschel Rothschild ou os Karl Marx. Entre essas pessoas assim tão diferentes, há uma similaridade essencial. Eles expressam a mesma visão da vida e do universo.

Karl Marx, medíocre psicólogo, não se deu conta. Ele conhecia mal as tendências humanitárias da sua raça. Este erudito, que se orgulhava de considerar todas as coisas sob o ângulo da história, ignorava o papel histórico dos seus congéneres. Ele não via o quanto ele se representava a si mesmo; ele só tinha olhos para o Rothschild e pensou-se obrigado, por isso, em içar a bandeira do antissemitismo. Karl Marx vê no judeu um ser anti-social. Ele pergunta: "Qual é o fundamento temporal do judaísmo ? São os juros. Qual é o culto temporal dos judeus ? A usura. Qual é o seu deus temporal ? O dinheiro". A estreiteza deste julgamento não deixa de surpreender um espírito a pretensões metafísicas. Pela tradição e pelo sangue, Karl Marx pertencia de corpo e alma ao judaísmo. »»

Sem estar fora de contexto, a frase "Eles expressam a mesma visão da vida e do universo", diz-nos muito. Tanto um como outro vão na mesma direcção, mas aparentemente opostos... e quem fala é o judeu Muret e não nenhum Goy. 

Sem mais comentários, meia palavra basta.

PS: Ao sujeito da afirmação de Mauret ser judeu, ela provém do também judeu Dommergue Menasce,p.16 . Apenas me dei ao trabalho de procurar o livro de Mauret e verificar as informações citadas por Dommergue relativas a Karl Marx, elas são exactas.

 Autor: Gang2 Ervilha

sábado, 17 de outubro de 2015

Letra do Rabino Baruch Lévy a Karl Marx

Esta letra, é já bem conhecida, mas nunca é demais repeti-la em alto e bom som sempre que se tenha a oportunidade. Reproduzo-a aqui apenas com algumas modificações e com a fonte original que poderá ser vista ou descarregada para que o leitor possa verificar a veracidade das informações.

Antes é preciso destacar um erro: que o autor da letra é o Rabino Baruch Lévy, que a escreveu ao seu destinatário Karl Marx, e não o contrário. Isto pode-se constatar verificando a fonte. Portanto quando se vê o tipo de titulo "Letra de Karl Marx a Baruch Lévy", o leitor saberá que é um erro, pois dever-se-ia dizer o inverso "Letra de Baruch Lévy a Karl Marx". A data da carta não pôde ser descoberta, pois existem centenas de "Baruch's Lévy's" no web que francamente fiquei perdido no meio de tantos "Lévy's" sem saber qual era o bom. A fonte original também não fala de alguma data no que toca á letra. Mas há-de se descobrir com o tempo qual é o bom e assim a data da letra, seja através de livros ou do web. Isto porque se foi antes de Marx escrever "O Capital", poder-se á ter uma forte ideia das influências que puderam obrar no espírito de Marx. Segundo o site donde foi tirada a tradução, a data é a de 1848, mas pessoalmente não consegui verificar se é a boa data. Na dúvida prefiro deixar a questão em aberto.

Letra do Rabino Baruch Lévy a Karl Marx:

«O povo judeu na sua totalidade será ele mesmo o seu próprio Messias. O seu reino sobre o universo realizar-se-á pela unificação das outras raças, eliminação das monarquias e das fronteiras que são a proteção do particularismo, e pelo estabelecimento de uma república universal que reconhecerá em toda a parte os direitos de cidadania dos judeus. Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel disseminados atualmente sobre toda a superfície da terra, todos da mesma raça e de igual formação tradicional, conseguirão, sem grande oposição, constituir o elemento dirigente em toda a parte e de tudo, se conseguirem impôr a direção judaica às massas operárias. Assim, pela vitória do proletariado, os governos de todas as nações passarão para as mãos dos israelitas por intermédio da realização da República universal. A propriedade individual poderá então ser suprimida pelos governantes de raça judaica que então poderão administrar em todo o lado as riquezas dos povos. E assim realizar-se-á a promessa do Talmud de que quando chegarem os tempos messiânicos, os judeus terão sob controlo os bens de todos os povos da terra.»

A tradução é tirada do site judaismoemaconaria, a fonte original pode ser vista aqui, na página 574, ou se descarregar, rapidamente encontrada na página 576 do leitor pdf.

 Autor: Gang2 Ervilha

Migrantes alugam mulheres por 10 euros



Benvindo á Alemanha! Os migrantes muçulmanos alugam as mulheres por 10 euros.

 

A violência é também um traço comum em muitos centros para migrantes.

Uma violenta revolta foi filmada com um smartphone no campo de refugiados de Wilhelmsburg, em Hamburgo.

Dezenas de refugiados provenientes da Albânia e Afeganistão revoltaram-se com armas e paus. Houve vários feridos e muitas detenções.

(Ir ás definições do vídeo, legendas, e escolher inglês.)

FONTE: thegatewaypundit

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

A maioria dos alemães não quer mais nenhum refugiado


 Eles já só são um em cada cinco a acreditar que a Alemanha ainda pode acolher mais requerentes de asilo. Os partidos da União estão a perder o favor dos eleitores.

Tendência clara na crise de refugiados: dois terços dos Alemães já não acreditam na promessa de Merkel do "Nós vamos conseguir".

Eles já só são um em cada cinco a creditar que a Alemanha ainda pode acolher mais requerentes de asilo. Os partidos da União estão a perder o favor dos eleitores.

Face á alta do número de refugiados na Alemanha, a vontade da população de os acolher desaparece. Segundo uma pesquisa representativa do Instituto de Sondagem YouGov, 56% dos cidadãos alemães consideram que o número de requerentes de asilo é muito elevado. No meio de Setembro, 46% das sondagens davam este ponto de vista. Inversamente, eles não são mais que 19% a pensar que a Alemanha pode ainda acolher requerentes de asilo. Antes eles eram 28%.

Segundo esta pesquisa, só um terço dos cidadãos (32%) partilham hoje a opinião da chanceler federal Angela Merkel (CDU), que afirmou a vários momentos, em considerando o acolhimento e apoio material: "Nós vamos conseguir". No começo de Setembro, eles eram ainda 43%, e 64% dos sondados pensam agora que esta afirmação é infundada.

«A perda de confiança enfraquece a União»

Segundo uma outra sondagem, os partidos da União perdem igualmente os favores dos eleitores. Segundo o "Meinungstrend" do Instituto INSA, do qual o Bild-Zeitung dá conta que na quarta-feira, a CDU e a CSU atingem o ponto mais baixo desde a eleição para o Bundestag de 2013. Se se votasse domingo, CDU e CSU teriam tido conjuntamente 41,5% dos votos. O patrão do INSA, Hermann Bunkert, declarou ao jornal: "Com a sua política de refugiados, a chanceler perde a confiança. Esta perda de confiança enfraquece a União".

O SPD, actualmente com 24,5%, os Verdes com 10% e a Alternativa para a Alemanha (AfD) a 6,5% ganham um ponto cada um. Die Linke perde um ponto e está a 9%. O FDP estagna a 5%. Para a sondagem "Meinungstrend" do Instituto INSA, 2190 eleitores foram interrogados entre o 9 e 12 de Outubro de 2015.

Fonte: Frankfurter Allgemeine Zeitung (14/10/2015)

Titulo original: Mehrheit will keine weiteren Flüchtlinge

Tradução: F.S

Ver: Invasão migratória 1ª parte
        Invasão migratória 2ª parte

Imagem: Este selfie é sempre pedido á chanceler Angela Merkel (CDU). É a foto-símbolo da sua política de refugiados. A imagem foi tirada durante a visita de uma primeira instalação de acolhimento para requerentes de asilo no 10 Setembro 2015

Artigo aparecido no 15/10/2015, traduzido e reproduzido a partir do site Polemia.com

Invasão migratória: Polemia revela-nos o que nossos médias escondem (2ª parte)


 Um requerente de asilo tem o direito incondicional de trazer a sua família para a Alemanha. A CSU quer mudar isso: "Senão ter-se-á de multiplicar os números actuais por um factor de três ou quatro".

Os médias alemães

Polemia prossegue a sua revista mediática sobre a invasão migratória tal e qual ela é percebida nos grandes médias germânicos.
A chanceler vê a sua popularidade em baixa: problemas surgem nas grandes cidades e violentos debates se exprimem nas instâncias políticas. Mais alguns títulos dos grandes médias alemães do dia 8 a 14 e 15 de Outubro que nós devemos, tudo como a 1ª parte, a um contribuinte que nós agradecemos fortemente.

Polemia.
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Die Welt:

A chamada de benvindo de Merkel se propaga até á África de Oueste (14/10)

O "Willkommenskultur" alemão produz efeito no Mali, mesmo naqueles que até aqui não queriam partir. As imagens, na televisão, de pessoas simpáticas oferecendo prendas de benvindo atraem os migrantes. Um visa para a Alemanha compra-se.

Destituição do governo: Merkel bate-se contra o seu próprio partido (14/10)

Durante uma reunião memorável do grupo CDU/CSU (no Bundestag), houve um violento debate sobre a politica de refugiados. Alguns deputados exigem a Merkel o fecho das fronteiras. A chanceler bate-se para preservar a sua autoridade.

Strobl, vice-presidente da facção CDU/CSU (no Bundestag) exprime a sua confiança em Merkel (14/10

Apesar das criticas infligidas contra a sua política de refugiados, a chanceler Merkel continua a gozar da confiança da CDU/CSU, segundo as palavras de Thomas Strobl. Novo afrontamento em Hamburgo. Mais notícias nesta linha de actualidades.

UE promete dinheiro para os refugiados - e não paga (14/10)

Maus pagadores: vários países da UE prometeram desbloquear rapidamente bilhões para lidar com a crise de refugiados. No entanto, os montantes acordados ainda não foram pagos.


O desaparecimento das fronteiras ameaça a existência da Alemanha (14/10)

CSU exige medidas eficazes para limitar a imigração. O Ministro da Justiça da Baviera teme que a Alemanha perca a sua soberania. O governo federal deve agir, disse ele, ameaçador.


A CSU quer restringir o direito ao reagrupamento familiar (14/10)

Um requerente de asilo tem o direito incondicional de trazer a sua família para a Alemanha. A CSU quer mudar isso: "Senão ter-se-á de multiplicar os números actuais por um fator de três ou quatro".


 O "Willkommenskultur" ateou o fogo no Espaço Schengen (14/10)

A Grã-Bretanha tenta manter os refugiados á proximidade de suas pátrias abandonadas. A França defende a Europa na África do Norte. Só a Alemanha "exalta" o seu "Willkommenskultur" e põe assim a UE em perigo.


"Aqui somos tratados como insectos" (14/10)

Todos os dias, centenas de refugiados esperam em frente do LAGeSo [Landesamt für Gesundheit und Soziales, Oficio dos Assuntos Sociais e Sanitários] de Berlin para se registarem. Aqui pode-se ver como a administração é em aflição. Há mesmo falta de tickets para a fila de espera, diz uma Síria.


7 em cada 10 refugiados interrompem a sua formação (14/10)

Temos na Alemanha uma falta urgente de profissionais. Os refugiados poderiam ser a solução, dizem alguns especialistas. As primeiras experiências no oficio do artesanato com estagiários ficam no entanto muito a desejar.


Um especialista em questões sociais espera enormes aumentos de impostos (15/10)

A Alemanha é o "único país de imigração sem regras", queixa-se o economista Raffelhüschen. Os refugiados vão se integrar no sistema de benefícios sociais - não no mercado de trabalho. Isto terá consequências.


"Não é questão de discutir quem deve estar alinhado com quem" (15/10)

O Ministro dos Assuntos Sociais da Baviera critica o Estado Federal por não honrar os seus compromissos. Os refugiados devem arcar com as consequências, se eles viessem a não respeitar os valores da sociedade alemã - como a igualdade homem-mulher.


HANDELSBLATT:

"Fechem as fronteiras! " (14/10)

A chanceler Merkel defende a sua política de refugiados perante a base este-alemã da CDU. Na cidade saxónica de Schkeuditz, os activistas escutam em primeiro com reverência, depois atacam frontalmente a presidente do seu partido.
Esta riposta.


Tusk, o presidente do Conselho da UE: submeter as ajudas á Turquia á condição de reduzir o número de refugiados. (14/10)

O Presidente do Conselho da UE, Tusk submeteu um acordo com a Turquia para a redução do número de refugiados. Numa letra aos chefes de Estado e de governo, ele também mete em guarda contra uma nova vaga ainda mais importante, na primavera.


Crise de refugiados na capital: procura-se desesperadamente senadora encarregado da integração (14/10)

Em Berlim, uma violenta disputa irrompeu em ligação com a crise de refugiados. A CDU culpa o seu parceiro de coligação, o SPD (Land e cidade), do seu fracasso. No centro da crítica: Dilek Kolat, a senadora encarregada da política de integração.


Pegida, NDP, AfD: o grande medo perante a Alemanha em completa escuridão (14/10)

No contexto da crise de refugiados, as manifestações do PEGIDA tomam um rumo cada vez mais radical - principalmente na Alemanha Oriental. O AfD e o NDP também participam com entusiasmo. Os políticos falam de um desenvolvimento muito preocupante.


O patrão do Instituto Ifo (Leibniz-Institut für Wirtschaftsforschung an der Universität München e.V.), Hans-Werner Sinn, sobre os fluxos de refugiados: o que vem de acontecer, vai ser muito difícil a integrar (14/10)

Muitos são os dias em que os refugiados afluem aos milhares. Este é um grande desafio para todo o país - mas, segundo muitos economistas, é também uma grande oportunidade. Será que este fluxo poderia até acelerar o crescimento económico? Uma entrevista com Hans-Werner Sinn, patrão do Instituto Ifo chefe de Munique.


A heroína trágica (15/10)

Nós perdoamos muito a nossa patroa, mas raramente ela toca no essencial. É assim com Merkel e a sua política de refugiados. A Este, a partir de agora, a CDU vira-lhe as costas - por medo de perder o poder.


FRANKFURTER ALLGEMEINE ZEITUNG:

O SPD em crise (10/08)

Após a entrevista com a chanceler no programa de Anne Will, o SPD está dividido sobre como se conduzir na crise de refugiados. Pode-se estar à beira de uma prova semelhante aquela que atingiu a União.


Duras críticas à chancelaria durante o congresso da CDU na Saxónia (14/10)

A Schkeuditz, na Saxónia do Norte, a crítica da base da CDU no que respeita à política de refugiados de Angela Merkel foi particularmente audível, quarta-feira á tarde. Muitas pessoas já exprimiram publicamente o seu desejo de uma nova presidente.


O presidente da Câmara de Magdeburg deixa o SPD (14/10)

Lutz Trümper, o presidente da Câmara de Magdeburg, não quer que o SPD o prive da sua liberdade de expressão sobre a questão dos refugiados. É por isso que ele deixou o partido - não sem preservar seu mandato. (NdT: presidente da camâra = prefeito/prefeitura,versão BR)


A maioria dos alemães não quer mais nenhum refugiado adicional (14/10)

Tendência clara na crise de refugiados: dois terços dos alemães já não acreditam na promessa de Merkel "Nós vamos conseguir". Eles já só são um em cada cinco a acreditar que a Alemanha ainda pode acomodar outros requerentes de asilo. Os partidos da União perdem o favor dos eleitores.


Os requerentes de asilo: Tusk só quer acordo com a Turquia, á condição de o número de refugiados diminuir (14/10) 

O Presidente do Conselho da UE adverte contra um novo aumento da imigração para a Europa. Ele considera que é dever do governo de Ancara de agir.

A polémica, violenta, aumenta no seio da União - apesar de uma nova lei sobre o direito de asilo (15/10)

Nesta quinta-feira, o Bundestag decide sobre uma nova lei sobre o direito de asilo, que é suposta limitar o fluxo de refugiados. A polémica no seio da União está se a propagar, apesar das mudanças legislativas previstas.


Uma associação de professores requer um limite na proporção de migrantes (15/10)

A associação de professores adverte contra a proporção de muitos refugiados nas salas de aula. A partir de 30% de crianças que não falam alemão, observa-se uma baixa de performance.


SÜDDEUTSCHE ZEITUNG:

Crise de refugiados: Ministro da Justiça da Baviera considera que o Estado está ameaçada na sua existência (14/10)

Bausback, o ministro da Justiça da Baviera, teme que os Länder em breve não serão mais capazes de lidar com o fluxo de refugiados. Ele disse ao Frankfurter Allgemeine Zeitung que ele via o Estado (Staat) ameaçado na sua existência se o Governo Federal (Bund) não agisse.


DIE ZEIT:

Benévolos do "Tafel" vaiados por xenófobos (15/10)

O "Tafeln" (NDT: Organização de Caridade) alimentam 150.000 refugiados. Recentemente, os benévolos foram insultados por causa dos seus compromissos, disse o seu presidente. Racistas pediram que as refeições fossem reservadas apenas para os Alemães.


FOCUS:

Outono duro para a chanceler: um destino como o de Schröder ameaçará doravante Merkel ? (15/10)

Na CDU e CSU, muitas pessoas têm em conta a política de Angela Merkel como uma falta. Esta questão não é o único ponto de discórdia no seio da União. Gerhard Schröder perdeu o seu lugar por causa de tais discórdias. Será isso que espera por Merkel?


Duelo á distãncia com Merkel: Horst Seehofer exprime-se no Landtag (da Baviera) sobre a crise de refugiados (15/10)

O patrão da CSU, Horst Seehofer, fez uma declaração sobre a crise de refugiados no contexto da hora de questões da actualidade no Parlamento da Baviera. O ministro-presidente vai ele de novo atacar a política da chanceler Angela Merkel ? Discurso a seguir no decorrer das notícias de actualidade.


Artigo aparecido no 15/10/2015, traduzido e reproduzido a partir do site Polemia.com

Imagem: média alemã 

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NdT: Porra! Isto na Alemanha está bem mais complicado do que nos contam por aqui nos nossos jornais. Pouco ou nada falam do assunto. A coisa lá está preta, muito feia.Merkel não só traiu os seus, como traiu e mergulhou a Europa numa grande crise. É notório que as intenções de Merkel não têm nada a ver com mão-de-obra barata, mas sim prioritariamente o multiculturalismo e miscigenação. Traidora. Esta víbora talmúdica quer destruir a Alemanha e levar de rastos toda a Europa para o abismo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O Fanatismo Judaico


                                                      Por Hervé Ryssen, escritor, 24/03/10

O povo judeu tem um projecto para a humanidade; um projecto grandioso que ele persegue desde há séculos contra tudo: a instauração na terra de uma paz universal. A noção de "paz" está, de facto, no coração do judaísmo, e não é devido ao azar se essa palavra (shalom em hebreu), se encontra frequentemente em todos os discursos dos judeus por esse mundo fora.

Neste mundo perfeito que eles constroem, todos os conflitos desaparecerão da face da terra, e em primeiro lugar, os conflitos entre as nações. Esta é a razão pela qual os judeus militam infatigavelmente pela supressão das fronteiras e dissolução das identidades nacionais. As nações são supostamente consideradas geradoras de guerras e desordens, tem então de se enfraquece-las e, a termo, as suprimir em favor de um governo mundial, o único que poderá fazer reinar sobre a terra a alegria e prosperidade.

Que eles sejam de esquerda ou de direita, marxistas ou liberais, crentes ou ateus, sionistas ou "perfeitamente integrados", os judeus são assim os mais ferventes partidários de uma sociedade multicultural, da miscigenação planetária e do Império Global. Quando todas as identidades desaparecerem, não sobrará mais nada para além do povo judeu, que será reconhecido por todos como o "povo eleito" de Deus.

O Fanatismo Judaico é antes de tudo 30 milhões de mortos, russos e ucranianos, liquidados na aventura comunista, de 1917 a 1947. Jamais será suficiente repetir o papel terrível desempenhado pelos doutrinários judeus, os funcionários judeus e os carrascos judeus nesta história.

O Fanatismo Judaico, é a obstinação sistemática a culpar os Europeus, lhes fazer baixar a cabeça, metê-los de joelhos, por crimes que eles jamais cometeram, ou por crimes pelos quais os judeus se sentem eles mesmos um pouco culpados, mas que preferem "transferir" sobre os outros. Pensemos aqui ao papel de grandes negociantes na escravatura dos Negros, por exemplo, ou ainda na exploração sem vergonha das matérias-primas e riquezas do 3º mundo.

O Fanatismo Judaico, é esta propaganda sem limites, veiculada através de todos os médias, a favor da imigração e da sociedade multicultural. Os intelectuais judeus, os políticos judeus e financeiros judeus têm aqui uma pesada responsabilidade na invasão migratória que desfigura nossos países num espaço de 30 anos. Tem de se dizer e repetir: a imigração não é um fenómeno natural, mas o resultado de uma constante propaganda cosmopolita que corresponde ao projecto político-religioso do povo judeu.

O Fanatismo Judaico, é também esta política belicista que consiste, desde lustres, a empurrar as massas ocidentais fanatizadas contra os povos que recusam ainda a dominação democrática e a hegemonia de Israel. Preparam-nos hoje a uma guerra contra o Irão, como nos empurraram ontem a guerras contra o Iraque, o Afeganistão, a Sérvia, ou a Alemanha.

O Fanatismo Judaico, é ainda esta "grande intolerância á frustração", como o estabelece o diagnóstico medical. Por uma palavra contra o "lobby judeu", a política israelita ou a "sobre-representação" dos judeus nos médias, o infeliz que tenha a audácia de proferir essas palavras, se encontra imediatamente atirado á lama por todo o sistema mediático, cuspido, caluniado, difamado, atado de mãos e pés como repasto a uma imensidão histérica, hipnotizada pelas palavras de ordem do Big Brother.

Neste novo livro de 400 páginas, nós nos baseamos uma vez mais e essencialmente sobre os escritos dos intelectuais judeus, dos mais antigos aos mais recentes. Não há contestação possível. Se falamos de "hegemonia de Israel", é porque os documentos explícitos nos permitem afirmar que os judeus tentam assentar a sua dominação mundial.

E se nós escrevemos "os judeus" e não "alguns judeus", é porque as nossas fontes são agora suficientemente inúmeras e diversas para afirmar que é uma generalização.
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NdT: Este pequeno trecho é uma descrição do livro "Le Fanatisme Juif" (O Fanatismo Judaico) do autor Hervé Ryssen. A imagem é a capa do livro.